Atendendo à denúncia de moradores do bairro Jardim Gramacho, agentes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SMMAAA) fecharam nesta sexta-feira, 3 de setembro, duas carvoarias que funcionavam ilegalmente em áreas invadidas próximo ao aterro sanitário. Com a ajuda de funcionários da Secretaria Municipal de Transportes e Serviços Públicos e uma retroescavadeira, foram destruídos oito fornos que estavam queimando madeira. Para evitar confronto com os donos das carvoarias, a operação contou com a ajuda do 15º BPM, que enviou uma viatura com policiais.
A primeira carvoaria clandestina funcionava em um terreno invadido na Rua da Prainha. Para entrar no local, foi necessário cortar a corrente do portão. No local, além dos dois fornos que estavam acesos e queimando madeira, os agentes encontraram muitos metros cúbicos de tronco e galhos de árvores. Para o secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, Samuel Maia, esse material era trazido por caminhões que fazem poda e retiram árvores que caem no Rio de Janeiro e em outras cidades vizinhas. “Vamos investigar e tentar punir os responsáveis”, disse.
A primeira carvoaria clandestina funcionava em um terreno invadido na Rua da Prainha. Para entrar no local, foi necessário cortar a corrente do portão. No local, além dos dois fornos que estavam acesos e queimando madeira, os agentes encontraram muitos metros cúbicos de tronco e galhos de árvores. Para o secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, Samuel Maia, esse material era trazido por caminhões que fazem poda e retiram árvores que caem no Rio de Janeiro e em outras cidades vizinhas. “Vamos investigar e tentar punir os responsáveis”, disse.
Em uma outra área invadida, localizada a cerca de 500 metros da primeira, os agentes encontraram grande quantidade de madeira para serem queimadas e transformadas em carvão em seis fornos que estavam acesos. No local, não havia ninguém e sob a cobertura grande quantidade de carvão para ser ensacado e vendido.
Percorrendo a região, os agentes encontraram várias áreas que estavam com queimadas, principalmente junto à linha demarcada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para construção de uma cerca de seis quilômetros para impedir o despejo de lixo e entulho de obras no mangue, uma Área de Proteção Permanente (APP).
Percorrendo a região, os agentes encontraram várias áreas que estavam com queimadas, principalmente junto à linha demarcada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para construção de uma cerca de seis quilômetros para impedir o despejo de lixo e entulho de obras no mangue, uma Área de Proteção Permanente (APP).
“Estamos atentos aos problemas do bairro Jardim Gramacho. Essas queimadas estão afetando a vida dos moradores. Muitas crianças e idosos estão procurando as unidades de saúde do município para tratamento de doenças respiratórias. Estamos recebendo e investigando denúncias. Vamos jogar pesado”, afirmou o secretário Samuel Maia, acrescentando que os dois terrenos serão esvaziados pela Secretaria de Serviços Públicos.
Uma moradora da parte alta do bairro, que não quis se identificar, disse que estava com suspeita de pneumonia e que seus netos tossiam muito, principalmente à noite, quando a fumaça das queimadas se intensifica e os fornos são acesos para queimar madeira. “Não sei até quando vamos continuar sofrendo com isso”, apelou a moradora, uma senhora com mais de 60 anos.
Texto: Paulo Gomes/Assessoria de Comunicação PMDC
Fotos: George Fant/Edmilson Muniz/Assessoria de Comunicação PMDC
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