terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Assembleia da rede estadual na ABI: Rede estadual fará paralisação de 24 horas no dia 5 de março






Os profissionais da rede estadual lotaram o auditório da ABI 
pararealizar a 
assembleia geral da categoria no sábadodia 23 defevereiro.  
Entre as principais 
deliberações da categoria, o lançamento da Campanha Salarial de 2013 
e a realização 
de uma paralisação de 24 horas no dia 5 de março, quando os 
profissionaisfarão uma 
assembleia geral, às 13h (local a confirmar) e participarão da Marcha da 
Educação, em 
conjunto com outras entidades integrantes do Fórum em Defesa da Escola 
Pública (FEDEP), 
com concentração na Candelária, a partir das 16h.

Veja os eixos da Campanha Salarial 2013:

R$ 3 mil para magistério e R$ 2 mil para funcionários, com base na 
reivindicação 
histórica do Sepe de piso de 5 saláriosmínimos para professores e 3,5 
para funcionários 
administrativos


 


Eixos da luta contra os ataques do governo Cabral contra a categoria:


Direitos:


• Plano de Carreira Unificado com paridade para aposentados/as, incluindo 
professores/as 
indígenas;


• À lotação dos professores e funcionários;


• Efetivação dos animadores culturais;


• Iaserj e a saúde pública;


• Concurso público  e fim da certificação


Gestão Democrática:


• Eleições para direção nas escolas;


• Liberdade de expressão e organização;


• Fim do assédiio moral;


• Eleição de representante das escolas e formar comitês por escolas


Pedagógico:


• 1/3 da carga horária para planejamento;


• 1 matrícula, 1 escola;


• Nenhuma disciplina com menos de 2 tempos de aula em todas as séries;

Assembleia se posicionou contra a resolução que trata do tempo de planejamento
no 
sentido de ser cumprido dentroda escola;

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Profissionais da Educação se Mobilizam para Impedir ataques de Cabral e Aliados


Os profissionais das escolas estaduais realizaram sábado (dia 23 de fevereiro) a sua primeira assembléia do ano, no auditório da ABI (Rua Araújo Porto Alegre 71 – 9º andar). 
O Sepe  convocou professores e funcionários para discutir a mobilização e planejar a campanha salarial para 2013,  que a categoria ficou sem qualquer reajuste no ano passado.

Outro ponto importante a ser debatido na assembléia, são os 
sucessivos ataques da Secretaria de Estado de Educação contra os direitos dos profissionais de educação.

Desde o final do ano passado, em plenas férias da categoria, a secretaria vem promovendo uma remoção de merendeiras e serventes das suas escolas de origem para colocar em seu lugar trabalhadores contratados por empresas terceirizadas.

Outro ponto que tem causado a revolta da categoria é a reafirmação pelo secretário de estado de Educação, Wilson Risolia, de que a SEEDUC pretende levar à frente o seu projeto de certificação de professores, que prevê gratificações sucessivas para aqueles que forem aprovados em avaliações (provas) para verificar o seu conhecimento.  Os profissionais alegam que já fizerem este tipo de avaliação, já que são todos concursados e foram aprovados em concursos públicos e, portanto, não necessitariam de mais um exame de proficiência.

Hoje, a rede estadual contra com cerca de 80 mil professores ativos e cerca de 20 mil funcionários de apoio, que trabalham em mais de 1640 escolas espalhadas pelos 92 municípios do estado. Atualmente, o piso salarial de um professor iniciante na rede estadual é de R$ 1.066. O dos funcionários, de um salário mínimo.

Presente a Assembléia, o Professor da Rede Estadual e Coordenador de Pós-Graduação da UNIGRANRIO, Samuel Maia, disse que a hora é desmascarar a política de desvalorização da Educação, planejada por Cabral e aliados.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE