conversam sobre manguezal
A Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SMMAAA) definiram nesta quarta-feira, 7 de julho, um plano para evitar o avanço e ocupação da área do manguezal do bairro Jardim Gramacho, onde fica o aterro sanitário da Comlurb. Em companhia do assessor técnico da SEA, Écio Ribeiro, e de técnicos das empresas responsáveis pelo projeto, o secretário Samuel Maia percorreu a região onde existem aterros clandestinos e ocupações ilegais.
Ficou acertado que a área do entorno do manguezal será demarcada para construção de cercas de isolamento e de vias margeando estas cercas. Com o objetivo de evitar novas ocupações e aterros em um trecho de cerca de cinco quilômetros, esta medida, além de preservar o meio ambiente na área, evitará novos acúmulos de lixo no local, mostrando a preocupação das autoridades com a aviação: rotas para o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim passam pelo espaço aéreo do bairro Jardim Gramacho, e o lixo acumulado no manguezal atrai aves que colocam em risco pousos e decolagens.
“Esse é o primeiro passo para a preservação dessa área, que já está bastante degradada. Com a parceria da Prefeitura, vamos promover o levantamento dos problemas e evitar novas ocupações e invasões na área de manguezal. Nos próximos dias, faremos um sobrevoo na região para identificação das áreas degradadas e elaboração do projeto de isolamento. As famílias que forem retiradas não ficarão desamparadas. Poderão ter direito ao aluguel social ou nova moradia”, disse Écio Ribeiro.
As autoridades querem, ainda, autorizar a entrada apenas de caminhões com lixo no aterro sanitário e só de caminhões com materiais recicláveis nos depósitos e áreas do entorno onde trabalham cerca de dois mil catadores. “Eles não serão prejudicados”, garantiu o assessor técnico da SEA. Os demais resíduos, como o entulho de obras e restos de fábricas de móveis, não poderão ser vazados na região. Se forem pegos trafegando lá, os veículos serão apreendidos, além de serem multados. A fiscalização será feita por policiais militares do Batalhão Florestal que vão monitorar a área dia e noite.
“Estamos colocando nossa Secretaria à disposição do SEA para elaboração e desenvolvimento deste projeto que vai impedir a degradação do manguezal e colaborar com a aviação. Com a ajuda de outros órgãos da Prefeitura, vamos cadastrar moradores que ocupam a área do manguezal. Essa parceria mostra a preocupação do prefeito Zito em preservar a região que sofre há décadas com o aterro sanitário", destacou Samuel Maia.
Ficou acertado que a área do entorno do manguezal será demarcada para construção de cercas de isolamento e de vias margeando estas cercas. Com o objetivo de evitar novas ocupações e aterros em um trecho de cerca de cinco quilômetros, esta medida, além de preservar o meio ambiente na área, evitará novos acúmulos de lixo no local, mostrando a preocupação das autoridades com a aviação: rotas para o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim passam pelo espaço aéreo do bairro Jardim Gramacho, e o lixo acumulado no manguezal atrai aves que colocam em risco pousos e decolagens.
“Esse é o primeiro passo para a preservação dessa área, que já está bastante degradada. Com a parceria da Prefeitura, vamos promover o levantamento dos problemas e evitar novas ocupações e invasões na área de manguezal. Nos próximos dias, faremos um sobrevoo na região para identificação das áreas degradadas e elaboração do projeto de isolamento. As famílias que forem retiradas não ficarão desamparadas. Poderão ter direito ao aluguel social ou nova moradia”, disse Écio Ribeiro.
As autoridades querem, ainda, autorizar a entrada apenas de caminhões com lixo no aterro sanitário e só de caminhões com materiais recicláveis nos depósitos e áreas do entorno onde trabalham cerca de dois mil catadores. “Eles não serão prejudicados”, garantiu o assessor técnico da SEA. Os demais resíduos, como o entulho de obras e restos de fábricas de móveis, não poderão ser vazados na região. Se forem pegos trafegando lá, os veículos serão apreendidos, além de serem multados. A fiscalização será feita por policiais militares do Batalhão Florestal que vão monitorar a área dia e noite.
“Estamos colocando nossa Secretaria à disposição do SEA para elaboração e desenvolvimento deste projeto que vai impedir a degradação do manguezal e colaborar com a aviação. Com a ajuda de outros órgãos da Prefeitura, vamos cadastrar moradores que ocupam a área do manguezal. Essa parceria mostra a preocupação do prefeito Zito em preservar a região que sofre há décadas com o aterro sanitário", destacou Samuel Maia.
Texto: Paulo Gomes
Fotos: Willy Rangel
Meu nome é Alberto e Tenho 18 anos.
ResponderExcluirPrimeiramente obrigado por este trabalho, pois bem, Caxias agradece e EU também. Não conhecia o site, conheci atravez do Google procurando a repeito deste fato ocorrido... Mas vamos direto ao assunto... Creio que se vocês Mexerem mais em Áreas diferentes neste local irão descobrir mais coisas a parte.Ou seja, sou morador de Duque de Caxias e conheço Jardim Gramacho e ultimamente tenho notado que sempre a noite há muita fumaça espelhada por ali, e com isso, também prejudicando a visibilidade de pessoas alheias que passam de carro na rodovia Washington luiz, sem contar também que isso tem gerado tosse em várias pessoas e também o cheiro de madeira queimada.
Obs: Isto realmente cheira a coisa errada. HAHAHA' FATO de tudo podemos esperar deste país.
OBs.:
Pois se ali tem um mangue, certamente há de haver arvores neste local. E se o cheio parece madeira queimada... Pior ainda... Então ai
está minha denuncia e pode procurar que tem mais coisas por ai.
Abraço.