Seis traficantes de animais silvestres foram presos domingo, 10 de outubro, na feira livre do Centro, vendendo animais em extinção: lagartos e cerca de 800 caranguejos, espécie que nesse período não pode ser comercializada por causa da época do defeso. A operação foi desencadeada por policiais militares do Batalhão Florestal, atendendo denúncias da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SMMAAA). Foram apreendidos cerca de 900 animais que foram encaminhados no mesmo dia ao Centro de Triagem do Ibama, em Seropédica.
A fiscalização para coibir a venda de animais silvestres tem sido periódica. As ações nas feiras livres do município contam também com agentes da SMMAAA e da Secretaria Municipal de Transportes e Serviços Públicos, em cumprimento ao decreto de tolerância zero, assinado no ano passado pelo prefeito José Camilo Zito, e a lei que considera ilegal a caça e a comercialização.
Para o secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, Samuel Maia, a feira livre que acontece todo domingo no centro de Caxias, é um evento tradicional de venda de frutas e hortaliças, além de comida e produtos nordestinos, e costuma atrair famílias do Grande Rio e turistas. “Apesar da proibição, criminosos usam o local também para vender animais silvestres. Isso é uma vergonha para o nosso estado. Agora, essa ação tem que se desdobrar e focar nos distribuidores. A feira é apenas a exposição desses animais. Temos que ir à causa disso aí, que é a caça e o sequestro desses animais em seu habitat”, destacou o secretário.
Ele disse que no mês de novembro será inaugurada a sede administrativa da Reserva Biológica do Parque Eqüitativa, criada em dezembro de 2009 pelo prefeito Zito. Além de técnicos ambientais e biólogos, o prédio vai abrigar guardas florestais do município que fiscalizarão a reserva, evitando a caça aves e animais silvestres e desmatamentos. Também haverá o controle de visitantes.
A fiscalização para coibir a venda de animais silvestres tem sido periódica. As ações nas feiras livres do município contam também com agentes da SMMAAA e da Secretaria Municipal de Transportes e Serviços Públicos, em cumprimento ao decreto de tolerância zero, assinado no ano passado pelo prefeito José Camilo Zito, e a lei que considera ilegal a caça e a comercialização.
Para o secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, Samuel Maia, a feira livre que acontece todo domingo no centro de Caxias, é um evento tradicional de venda de frutas e hortaliças, além de comida e produtos nordestinos, e costuma atrair famílias do Grande Rio e turistas. “Apesar da proibição, criminosos usam o local também para vender animais silvestres. Isso é uma vergonha para o nosso estado. Agora, essa ação tem que se desdobrar e focar nos distribuidores. A feira é apenas a exposição desses animais. Temos que ir à causa disso aí, que é a caça e o sequestro desses animais em seu habitat”, destacou o secretário.
Ele disse que no mês de novembro será inaugurada a sede administrativa da Reserva Biológica do Parque Eqüitativa, criada em dezembro de 2009 pelo prefeito Zito. Além de técnicos ambientais e biólogos, o prédio vai abrigar guardas florestais do município que fiscalizarão a reserva, evitando a caça aves e animais silvestres e desmatamentos. Também haverá o controle de visitantes.
Texto: Paulo Gomes/Assessoria de Comunicação PMDC
Essa prática de venda de animais silvestres nessas feiras é bem antiga, lembro que a primeira vez que vi um coruja de perto foi por volta dos meus 6 anos andando na feira de domingo proximo a Câmara Municipal. As denúncias são importante mas a fiscalização deve ser contínua.
ResponderExcluirParabéns pelo blog.