quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Estudo revela risco de extinção enfrentado por diversas espécies animais
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Juventude de Duque de Caxias discute meio ambiente em fórum

segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Opinião: reúso da água

Ao longo dos últimos 50 anos, com o crescimento acelerado das populações e do desenvolvimento industrial e tecnológico, as poucas fontes disponíveis de água doce do planeta estão comprometidas ou correndo risco.
Contudo, as implicações práticas da realidade que acaba de ser descrita, de forma bem resumida, têm sido determinantes para despertar, no cenário internacional, a defesa do reúso de água doce.
A grande vantagem da utilização da água de reúso é a de preservar água potável exclusivamente para atendimento de necessidades que exigem a sua potabilidade, como para o abastecimento humano.
A demanda crescente por água tem feito do reúso planejado de água um tema atual e de grande importância.
Deve-se considerar o reúso de água como parte de uma atividade mais abrangente de gestão integrada que é o uso racional ou eficiente da água, o qual compreende também o controle de perdas e desperdícios, e a minimização da produção de efluentes e do consumo de água.
Dentro dessa ótica, os esgotos tratados têm um papel fundamental no planejamento e na gestão sustentável dos recursos hídricos como um substituto para o uso de águas destinadas a fins agrícolas e de irrigação, entre outros.
A escassez de água como matéria-prima em processos produtivos e as crescentes exigências em relação à quantidade e qualidade dos efluentes, visando preservar o meio ambiente, vêm aumentando significativamente os custos, tanto no seu suprimento como no seu descarte.
Além disso, com a indústria administrando seus recursos hídricos melhor, sobra mais água para abastecer a população. Vale lembrar que, por economia de escala e dificuldade de abastecimento, o fornecimento à indústria é menos lucrativo para os fornecedores de água.
É necessário também que as prefeituras controlem as perdas de água e pratiquem o reúso de efluentes tratados, contribuindo para reduzir os próprios custos e a demanda de água utilizada nos serviços urbanos. É, no mínimo, um desperdício usar água potável, com cloro e flúor, para irrigar parques, jardins e lavar ruas e calçadas.
Em relação aos setores públicos estadual, municipal e federal, a prática do reúso de água associada ao setor público ainda é extremamente incipiente, embora ocorram manifestações de reúso agrícola não planejado ou inconsciente em diversas regiões brasileiras, inclusive em algumas regiões metropolitanas.
Concluindo: reúso e conservação da água doce hoje se constituem em palavras-chaves da gestão dos recursos hídricos no Brasil, país onde 86% da população vivem em aglomerações urbanas. Contudo, a prática de reúso de água espera ser institucionalizada e integrada aos planos de proteção e desenvolvimento de bacias hidrográficas.
Artigo escrito por Carlos José Saldanha Machado (antropólogo, professor de Engenharia Ambiental da UERJ)
Fonte: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/artigos_agua_doce/reuso_da_agua_doce.html
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A vez da diversidade biológica

Metas globais para a conservação das espécies até 2020 e regras justas para o acesso aos benefícios do uso de recursos genéticos estão entre os principais temas que serão discutidos, a partir desta segunda-feira, em Nagoya, Japão, na 10ª edição da Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica — a COP 10. No Ano Internacional da Biodiversidade, declarado pela ONU, o Brasil, uma das maiores reservas biológicas do planeta, será protagonista no encontro.
Espera-se que o governo brasileiro se comprometa a proteger, no mínimo, 30% das unidades de conservação da Amazônia e 10% das unidades de conservação dos outros biomas.
Balanço do Ministério do Meio Ambiente mostra que a Amazônia chegou perto, com 26,2% do território protegido. Cerrado (7,9%) Mata Atlântica (7,8%), Caatinga (7,3%), Pantanal (4%), Pampa (3,5%) e zonas costeira e marinha (1,5%) também ficaram abaixo do fixado, mesmo com o crescimento das reservas nos últimos anos. O aumento das unidades de conservação é uma das 51 metas estipuladas por resolução da Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio) de 2006.
Um dos desafios da “turma” da biodiversidade é despertar a atenção mundial para a urgência da discussão na mesma escala em que ocorreu com o aquecimento global. “Existe uma inveja histórica do pessoal da biodiversidade em relação ao das mudanças climáticas”, comentou Thomas Lewinsohn, mestre e doutor em Ecologia pela Unicamp, em seminário do Planeta Sustentável e da National Geographic, promovido no início do mês com patrocínio da Petrobras e apoio do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds).
A “inveja” dos pesquisadores é reflexo da menor urgência com que se trata do assunto, consequentemente, da menor parcela dos recursos, com resultados proporcionalmente mais tímidos. Expedições que concluem descrições de formas de vida avançam,segundo Lewinsohn, a passos de “lesma manca”. “Muitas espécies serão extintas sem jamais terem sido descritas”, observou.
Para o especialista, minorar as atenções quanto à biodiversidade constitui grave erro: “Não existem alterações globais isoladas. Os efeitos são combinados”, explicou. Estudos mostram que, na Suíça, onde diminuiu o número de dias com temperatura abaixo de zero,aumentoua quantidade de espécies exóticas — que ameaçam os biomas. “As transições podem ser inesperadas e, às vezes, irreversíveis”, alerta o professor Lewinsohn.

Convenção sobre Diversidade Biológica acontece este mês no Japão
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Saiu no jornal
Capacitação para agricultores
Caxias oferece 33 vagas com auxílio transporte, lanche e uniforme
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Palestra tira dúvidas sobre gripe na área rural

O Escritório Local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio de Janeiro (Emater-Rio) em Duque de Caxias vem realizando desde o início do ano letivo uma série de palestras sobre gripe A em comunidades de agricultores familiares e escolas da área rural de Duque de Caxias, com o objetivo de prevenir um surto da doença, como ocorreu no inverno de 2009.
Durante as exposições, os técnicos da Emater-Rio distribuem uma cartilha do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Embrapa com dicas de como se prevenir da gripe suína e como reconhecer sintomas da doença em pessoas e nos animais das propriedades rurais.
“A cartilha é uma ferramenta para conscientização da população rural para que haja um cuidado maior e que os produtores possam identificar sintomas e ter cuidados básicos de higiene”, explica o técnico agrícola Rodrigo Bantim, do Escritório da Emater-Rio em Caxias.
Rodrigo Bantim, da Emater de Duque de Caxias, dá palestra na comunidade rural do Tabuleiro
A princípio, as palestras seriam realizadas nas reuniões que a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SMMAAA) faz mensalmente em Xerém com produtores rurais, mas como havia material para divulgação disponível, a Emater-Rio resolveu estender a palestra a escolas da área rural do município.
“O objetivo de estender as palestras para escolas é que o jovem seja um propagador do que aprendeu no entorno de casa, pois pode entrar em contato direto com animais”, explica o chefe do Escritório Local da Emater-Rio, Carlos Pedro. “Nós já visitamos escolas em áreas onde houve casos de morte por gripe suína no ano passado”, acrescenta.
Até hoje, 87 produtores e representantes da área rural e 193 alunos do Colégio Estadual Nova América (Taquara), e nas Escolas Municipais México (Santa Cruz) e Sagrado Coração de Jesus (Piranema).

Lave sempre as mãos com água e sabão antes e depois de ter contato com animais
Cartilha distribuída durante as palestras também está disponível na internet
Texto: Willy Rangel
Foto: arquivo Emater-Rio/Duque de Caxias/02.09.2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Traficantes de animais são presos em feira livre
A fiscalização para coibir a venda de animais silvestres tem sido periódica. As ações nas feiras livres do município contam também com agentes da SMMAAA e da Secretaria Municipal de Transportes e Serviços Públicos, em cumprimento ao decreto de tolerância zero, assinado no ano passado pelo prefeito José Camilo Zito, e a lei que considera ilegal a caça e a comercialização.
Para o secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, Samuel Maia, a feira livre que acontece todo domingo no centro de Caxias, é um evento tradicional de venda de frutas e hortaliças, além de comida e produtos nordestinos, e costuma atrair famílias do Grande Rio e turistas. “Apesar da proibição, criminosos usam o local também para vender animais silvestres. Isso é uma vergonha para o nosso estado. Agora, essa ação tem que se desdobrar e focar nos distribuidores. A feira é apenas a exposição desses animais. Temos que ir à causa disso aí, que é a caça e o sequestro desses animais em seu habitat”, destacou o secretário.
Ele disse que no mês de novembro será inaugurada a sede administrativa da Reserva Biológica do Parque Eqüitativa, criada em dezembro de 2009 pelo prefeito Zito. Além de técnicos ambientais e biólogos, o prédio vai abrigar guardas florestais do município que fiscalizarão a reserva, evitando a caça aves e animais silvestres e desmatamentos. Também haverá o controle de visitantes.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Dia das Crianças no Parque da Taquara
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Saiu no jornal

Além disso, foram recolhidos 800 caranguejos que não podem ser pescados ou vendidos por causa da época de defeso (reprodução). De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente de Duque de Caxias, Samuel Maia, a feira livre, que acontece todo domingo no centro de Caxias, é um evento tradicional de venda de frutas e hortaliças, além de comida e produtos nordestinos, que costuma reunir famílias do Grande Rio. No entanto, criminosos usam o local também para vender animais silvestres.
Segundo ele, desde o ano passado, o município de Duque de Caxias tem tentado combater a venda de animais silvestres com operações rotineiras na feira, junto com a polícia. “Isso é uma vergonha para o estado do Rio de Janeiro e para o Brasil. Agora, essa ação tem que se desdobrar e focar nos distribuidores. A feira é apenas a exposição desses animais. Temos que ir na causa disso aí, que é a caça e o sequestro desses animais em seu habitat”, afirmou.
Os seis suspeitos de comercializar os animais foram levados à Delegacia de Duque de Caxias. Os animais serão encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em Seropédica.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Meio Ambiente terá documento antifraude
O papel-moeda tem vários itens de segurança, entre eles a produção com fibras especiais e com marca d’água personalizada, DNA próprio, com código de rastreamento antirrasura, tratamento contra envelhecimento que torna o documento mais seguro. Seu fundo anticopiativo, anula a ação de falsificadores, revelando palavras como “falso”, “cópia” ou “inválido”, entre outras que ficam escondidas no conjunto visual. Uma tinta não visível, que só aparece exposta a luz ultravioleta, também é usada no documento.
Para o secretário Samuel Maia, o uso do novo documento só trará benefícios. “A lei determina a apresentação de documentação original em solicitações e para efeito de fiscalização. O contribuinte não pagará mais pelo novo documento, além das taxas obrigatórias já incluídas no processo”, ressalta o secretário. “O novo papel vem com holografia multiprocessada. Sua visualização é imediata, pois com a interferência da luz ela muda totalmente de cor. Com isso, será impossível sua reprodução por qualquer copiadora ou scanner”, destaca.
Conheça os itens de segurança da nova licença ambiental de Duque de Caxias
Sua visualização é imediata, pois com a interferência da luz, ela muda totalmente de cor, e é impossível de ser reproduzida por qualquer copiadora ou scanner.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Agricultura sustentável, o homem e o meio ambiente

No debate internacional das últimas décadas sobre as questões sociais e ambientais um dos temas mais recorrentes refere-se à agricultura. As questões que norteiam estes debates, dentro de simpósios, encontros, comissões, pesquisas, entre outros, oficiais e não oficiais, giram bastante em torno do conceito de sustentabilidade, consequentemente, de uma agricultura sustentável.
A chamada agricultura sustentável, idealizada e tão aclamada em diversos círculos intelectuais, científicos e políticos seria um tipo agricultura que pudesse conservar os recursos naturais e fornecesse produtos saudáveis (ou mais saudáveis), sem comprometer os níveis tecnológicos já alcançados de segurança alimentar dos indivíduos. Tal conceituação resulta de emergentes pressões sociais por uma agricultura que não prejudique o meio ambiente, a economia, a saúde, em suma, a sociedade como um todo.
Neste sentido, a agricultura sustentável adquire num contexto internacional um papel extremamente relevante, visto que, apesar de seus milhares de anos, a agricultura permanece sendo a atividade humana que mais intimamente relaciona a sociedade com a natureza, e em sentido inverso, mas presente na relação, natureza e sociedade.
Dentro deste quadro, em que condições alimentares, saúde, meio ambiente, economia estão todos circunscritos, ainda a que se levarem em conta as condições de trabalho no campo, as relações inerentes desse processo. E, além disto, em contraste com outros processos produtivos, a intervenção humana na agricultura não é realizada com o propósito primordial de transformar a matéria-prima, num primeiro instante. Nela, o trabalho humano visa regular, controlar, ou mesmo submeter às condições ambientais sob as quais as plantas e os animais crescem e se reproduzem, pois nesse processo, há um momento de transformação que se realiza por dinâmicas orgânico-naturais, e não pela aplicação do trabalho humano.
Assim sendo, poderíamos supor na relação homem/natureza, uma outra vertente, natureza/homem, onde a natureza poderia exercer algum tipo de pressão sobre os homens, por exemplo, um agricultor que sente dificuldades em abrir e revirar o solo a fim de expô-lo a luz do sol, utiliza um instrumento que não condiz com o esforço exigido por aquele terreno, consequentemente seu equipamento desgasta-se mais rápido e seu trabalho não é feito com a destreza que gostaria. Visto desta perspectiva, ou o agricultor pode-se valer de outros equipamentos, ou mesmo comprar outras máquinas e adquirir novas técnicas na lida com sua propriedade.
Este ponto de vista revela a força da natureza agindo contra o homem, sendo ele obrigado a se adaptar, transformar, e controlar suas idéias e habilidades, técnicas e instrumentos em prol de um relativo controle pretendido sobre a terra e a natureza.
Texto: Amilson Barbosa/Brasil Escola
Fonte: http://www.brasilescola.com/geografia/agricultura-sustentavel-homem-meio-ambiente.htm
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Saiu no jornal
Investimento ambiental gera retorno
Quanto maior o investimento, maior o repasse. Em 2009, o município recebeu de ICMS ecológico cerca de R$ 700 mil. Valores chegam a R$ 1.167.031 este ano — 59,9% a mais.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Reserva do Parque Eqüitativa ganha sede administrativa

Responsável pelo levantamento da situação real da reserva, a SMMAAA cuida da estação ecológica do Parque Eqüitativa, que será a primeira reserva biológica municipal da Baixada Fluminense. Na entrada do parque será construído um posto de controle de visitantes que terão dias e horários estabelecidos para visitar a região, rica em pássaros em extinção e animais como preguiça e sagüis, além de grande variedade de flora.
“Os fiscais da Secretaria vão controlar também as áreas particulares do entorno que terão que ser preservadas pelos donos. Se houver degradação, os proprietários poderão ter a área desapropriada pela prefeitura”, garante o secretário Samuel Maia, que está acompanhando a realização da obra. O monitoramento da região será feito por biólogos, e a fiscalização por agentes da Guarda Florestal Municipal. Ele lembra que a responsabilidade pela preservação e o reflorestamento não é só do poder público e sim a todo o brasileiro. “Se não contribuirmos, nós mesmos vamos sofrer as conseqüências dentro de poucos anos”, alerta o secretário.
O paisagismo da área onde será construída a sede da administração da reserva será feito pela The Best Jardinagem e Serviços e a construção da sede pela empresa Dellani & Cia.

Texto: Paulo Gomes/Assessoria de Comunicação PMDC
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Saiu no jornal
Caxias aposta no óleo usado para gerar renda
Rejeito, que não deve ir para o lixo ou esgoto,
envolve 30 comunidades do município
Mulheres participam de projeto de arranjo produtivo a partir da coleta seletiva.
No município, 30 comunidades estão envolvidas em ações ambientais
(Foto: divulgação)
Prejudicial à qualidade da água, diminuindo a oxigenação e a iluminação dos rios, além de poluidor do sistema de esgoto e nocivo para animais e plantas, o óleo de cozinha usado é aposta na geração de trabalho e renda para moradores de 30 comunidades em Duque de Caxias. Implantado em janeiro de 2009, o projeto de reciclagem reúne iniciativa privada e Prefeitura Municipal, por meio de ações da Secretaria de Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SMMAAA).
“A meta é recolher todo o óleo de cozinha usado. Hoje, 80 escolas municipais, postos de saúde, igrejas, cooperativas de coletores, comércio, o maior shopping center da cidade e o Sindicato das Empresas de Ônibus fazem a coleta de óleo para reciclagem. O modelo adotado vai desde a troca por fraldas geriátricas e produtos de limpeza à capacitação para geração de trabalho e renda, envolvendo milhares de pessoas”, explicou o prefeito José Camilo Zito. Segundo ele, por decreto, a coleta seletiva está chegando à administração pública.
“Essa proposta, de grande importância para os catadores, pode ser iniciada ainda em casa”, destacou Samuel Maia, secretário de Meio Ambiente de Caxias, referindo-se à separação doméstica do óleo de cozinha usado. O material pode ser acondicionado em garrafas PET.
Padrão internacional
Para combater obras irregulares e o surgimento de lixões, a Prefeitura de Duque de Caxias intensificou a fiscalização e o resguardo vigilante das reservas. “Mantemos permanente fiscalização contra obras irregulares. Todos os empreendimentos, para receberem a licença ambiental, devem estar dentro de padrões internacionais e legais de proteção do meio ambiente”, destaca Zito.
Em dezembro passado, o município um dos que têm maior extensão de áreas livres da Região Metropolitana — criou a primeira reserva biológica municipal do estado, com 1,5 milhão de metros quadrados de Mata Atlântica preservada, entre outras ações. A meta é fundar uma unidade de conservação em Xerém.
Para combater obras irregulares e lixões, Zito intensificou a fiscalização
(Foto: banco de imagens/O Dia)
Texto: jornal "O Dia", 03.10.2010, página 48