COP 16 está sendo realizada no México, desde 29 de novembro.
Izabella Teixeira afirmou que país fez dever de casa na questão climática
Izabella Teixeira afirmou que país fez dever de casa na questão climática
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o Brasil terá uma postura "construtiva e facilitadora", mas que também cobrará resultados na 16ª Conferência das Partes da Convenção da Organização das Nações Unidas para a Mudança do Clima (COP 16), que acontece em Cancún, no México, de 29 de novembro a 10 de dezembro.
De acordo com a ministra, a posição do Brasil é "de negociar e 'cobrar', de fazer avançar a agenda do clima e não permanecer em uma situação de inércia, que leve a uma situação completamente indesejável, que todo mundo continue emitindo sem nenhum acordo global", afirmou Izabella Teixeira.
Para a ministra "é por aí que, 'vamos cobrar' um comprometimento para uma solução". Na Conferência, o Brasil espera a aprovação de um pacote balanceado de decisões, que signifiquem um avanço nas negociações e a pavimentação para um futuro acordo global.
De acordo com o ministério, o objetivo em Cancún é evoluir em etapas e fechar acordos específicos. O Brasil, segundo o ministério, quer um pacote equilibrado, com ações de mitigação, adaptação, financiamento, transferência de tecnologia e Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (Redd+).
Segundo a ministra, o Brasil tem condições de exercer uma posição "protagônica" nas negociações. De acordo com Izabella Teixeira, o Brasil também vai mostrar que vem cumprindo o compromisso assumido de redução das emissões de gases de efeito estufa.
De acordo com a ministra, a posição do Brasil é "de negociar e 'cobrar', de fazer avançar a agenda do clima e não permanecer em uma situação de inércia, que leve a uma situação completamente indesejável, que todo mundo continue emitindo sem nenhum acordo global", afirmou Izabella Teixeira.
Para a ministra "é por aí que, 'vamos cobrar' um comprometimento para uma solução". Na Conferência, o Brasil espera a aprovação de um pacote balanceado de decisões, que signifiquem um avanço nas negociações e a pavimentação para um futuro acordo global.
De acordo com o ministério, o objetivo em Cancún é evoluir em etapas e fechar acordos específicos. O Brasil, segundo o ministério, quer um pacote equilibrado, com ações de mitigação, adaptação, financiamento, transferência de tecnologia e Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (Redd+).
Segundo a ministra, o Brasil tem condições de exercer uma posição "protagônica" nas negociações. De acordo com Izabella Teixeira, o Brasil também vai mostrar que vem cumprindo o compromisso assumido de redução das emissões de gases de efeito estufa.
Fonte: G1/26.11.2010 (com adaptações)
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