
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Meio Ambiente lança projeto Hortas Comunitárias

quinta-feira, 29 de abril de 2010
PUC, Petrobras e Prefeitura lançam livro ambiental
O conteúdo foi aplicado no curso ministrado a professores da rede municipal em 2008 e 2009 e a publicação será distribuída às escolas e bibliotecas públicas. O livro mostra aspectos ambientais da cidade e destaca o Parque Clicério (área de Marinha), os parques da Caixa d’Água e da Taquara, além da Cidade dos Meninos, a Reserva Biológica do Tinguá e a Barragem de Saracuruna, visitadas para o trabalho de campo dos professores da PUC.
Para o secretário Samuel Maia, o livro dará a todos aqueles que o lerem uma síntese da formação do nosso ecossistema, disse durante o lançamento.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Nova leva de propostas e metas

“Devemos continuar a trabalhar para tornar realidade o sonho de uma economia baseada nas energias limpas e entregar às crianças um mundo mais limpo e seguro do que aquele em que nos encontramos”, disse o presidente dos EUA, Barack Obama.
Da Conferência Mundial dos Povos sobre as Mudanças Climáticas e os Direitos da Mãe Terra, em Cochabamba, Bolívia – reunião com 20 mil ativistas –, saíram propostas ousadas, e com tintas românticas: “Está de acordo em abandonar o modelo de superprodução e consumismo para restabelecer a harmonia com a natureza?”, aferem em documento os conferencistas.
Um tribunal climático, “para julgar os que destroem a Mãe Terra”, e a realização mundial de referendo mundial sobre meio ambiente a exatamente daqui a um ano são sugestões a serem levadas à conferência climática das Nações Unidas, no México. Radical, o presidente boliviano, Evo Morales, sentenciou: “Ou morre o capitalismo, ou morre o planeta”.
Mais pé no chão, o Fórum de Cochabamba pediu a adoção de meta obrigatória de redução em 50% das emissões dos gases do efeito estufa até 2020. Essa revisão limitaria a elevação da temperatura do planeta em 1,5 grau, e não aos 2 graus fixados na esvaziada COP 15, promovida em dezembro na Dinamarca.
Também na Semana da Terra, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou estudo que destaca o Brasil como negociador e interlocutor entre os países na agenda de mudanças climáticas. O comunicado ‘Perspectivas sobre as Negociações de Mudança Climática e seus Impactos na Política Brasileira’ aponta que o país está em posição vantajosa em relação a outras nações por ter matriz energética diferenciada, com produção de eletricidade concentrada em hidrelétricas e a opção dos biocombustíveis.
Para analistas, ações de controle do desmatamento podem oferecer ao país significativa vantagem em relação às demais nações. “A redução do desmatamento é, sem dúvida, menos restritiva ao crescimento econômico do que restrições ao consumo de energia e a processos industriais, as quais alguns países emergentes temem adotar neste momento”, diz o documento.
Nota do MST de apoio a Samuel Maia
Rio de Janeiro, 26 de abril de 2010
Nota de apoio ao Secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento
De: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST-RJ)
Para: Senhor Prefeito José Camilo Zito dos Santos
CC: Secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento Samuel Maia dos Santos
Senhor Prefeito, sabemos que a atual situação da agricultura do município de Duque de Caxias não é das melhores. Os pequenos agricultores recebem poucos investimentos dos governos federal e estadual para produção, educação, transporte e saúde, tornando com isso, cada vez mais precário a infraestrutura básica no campo, que possibilite uma vida digna e que faça da área rural um lugar bom para viver, educar os filhos, e se desenvolver economicamente na perspectiva de continuação da agricultura familiar, fixando o homem no campo.
Em municípios dominados político e economicamente pelos grandes proprietários de terras, a situação do trabalhador rural que não possui uma parcela de terra para trabalhar encontra-se cada vez pior. Acreditamos que o senhor tem acompanhado as diversas denúncias de trabalho escravo nas fazendas do nosso País. Para nós que moramos em área rural no estado do Rio de Janeiro, a vergonha pode ser considerada ainda maior, uma vez que temos Campos dos Goytacazes como o município do Brasil com o maior número de fazendas com trabalhadores rurais submetidos a condições análogas à escravidão.
Sabemos que esta realidade em que vivem os trabalhadores do campo brasileiro e a agricultura familiar não é só um produto da política agrícola atual, e sim de uma estrutura agrária arcaica, sustentada no latifúndio, na monocultura e degradação ambiental, que foi implementado pelas elites no Brasil desde o século XVI e veio se aprofundando ao longo dos séculos. Mas, temos certeza de que a política agrícola e de desenvolvimento econômico adotada pelos governos municipal, estadual e federal podem diminuir ou ampliar ainda mais as desigualdades em que vivemos nesta sociedade.
Neste sentido, compreendemos que o município de Duque de Caxias, mesmo estando localizado em uma região metropolitana e sendo, em sua maioria, constituído de uma população urbana, possui um extenso território rural e uma grande quantidade de famílias que vivem em áreas rurais. Essas famílias necessitam de políticas públicas e, portanto, de uma política agrícola que venha a resolver os problemas históricos em que vivem.
São muitas as dificuldades da população rural e do governo municipal, que inviabiliza a solução dos problemas de forma imediata. Mas temos acompanhado algumas medidas adotadas pelo secretário de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, Samuel Maia dos Santos, que na nossa compreensão são importantes para viabilizar melhorias ao meio rural e, consequentemente, às famílias que vivem no campo.
O secretário e sua equipe têm feito o maior esforço na construção do Conselho Municipal de Agricultura, em garantir a documentação necessária aos agricultores que possibilita a compra da produção agrícola para merenda escolar, conforme exigências da lei federal, e entre outras ações que são de responsabilidade municipal. Seu trabalho tem sido em pleno diálogo com as representações de comunidades rurais, o que demonstra um grande respeito e sensibilidade com a população rural.
Acreditamos que o trabalho pode ser ainda melhor, se houver o investimento de recursos financeiros para aquisição de maquinas extremamente necessária na manutenção de infraestrutura básica no meio rural e que fique sob responsabilidade e administração da Agricultura.
Desde já, reafirmamos o nosso compromisso na construção de uma política agrícola em parceria com o secretário Samuel Maia dos Santos por compreendermos que há um grande esforço no intuito de resolver os problemas de curto, médio e longo prazo em que vivem as famílias do meio rural de Duque de Caxias, e por estarmos diante do interesse do senhor prefeito José Camilo Zito dos Santos em melhorar as condições de vida das famílias que vivem na área rural e sobrevivem da agricultura no município.
Gratos pela atenção!
Direção Estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST
Reforma Agrária: Por Justiça Social e Soberania Popular!
terça-feira, 27 de abril de 2010
Leia, na íntegra, decreto que convoca Conferência Municipal de Meio Ambiente
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Edital de convocação para Conferência Municipal de Meio Ambiente


Meio Ambiente leva projeto Caravana Ecológica à faculdade
Por uma semana, funcionários da SMMAAA poderão tirar dúvidas dos universitários em questões ambientais, leis e informações sobre licenciamento, além de mostrar o que vem sendo feito nessa área. Depois da Feuduc, receberão a Caravana Ecológica a UERJ e as faculdades Estácio (unidade Duque de Caxias) e Flama.
“Nossa proposta é ajudar os estudantes na área ambiental, além de mostrar o trabalho do governo. Os jovens têm que se engajar na causa em defesa do nosso ecossistema”, disse o secretário Samuel Maia, acrescentando que na Unigranrio mais de 500 alunos e visitantes foram atendidas pelos funcionários do órgão. Os interessados receberam folhetos e serão convidados a acessar o blog caxiasmaisverde.blogspot.com, que disponibiliza muitas informações e leis.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
PUC-Rio lança livro sobre educação ambiental em Duque de Caxias

Duque de Caxias decreta ponto facultativo
terça-feira, 20 de abril de 2010
Blitzes ambientais vão resultar em multas para lixões
Existem 62 lixões no Estado
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Saiu no jornal
Juntos na areia
Caxias, na Baixada Fluminense, sobreviveu às chuvas, mas pode sucumbir à areia: empresários do setor de extração não gostaram da “linha dura” do secretário petista de Meio Ambiente, apoiada, curiosamente, pelo prefeito tucano José Camilo Zito.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Meio Ambiente corta árvore de 50 metros que ameaçava cair
Fotos: Edmilson Muniz/Assessoria de Comunicação PMDC
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Inea confirma licenciamento ambiental em Duque de Caxias
terça-feira, 13 de abril de 2010
Saiu no jornal
Gestão deficitária do lixo nas cidades, falta de políticas públicas e educação ambiental agravam as conseqüências de fenômenos climáticos como o que levou à perda de vidas fluminenses na última semana. Solução está ao alcance de todos

Lixões não desativados são capítulo nebuloso dessa novela, que se repete ano após ano durante ou após os verões. Irregulares, mas não invisíveis ao poder público, estão cercados de comunidades pobres. E ameaçadas. Rolamento de encostas não é o único risco. Convivência com resíduos tóxicos e vetores de doenças são catástrofes diárias que atingem a saúde pública.
Mas a população também deve se atribuir responsabilidade. O Rio é uma das cidades mais sujas das Américas. Não há nada que impeça esse quadro de mudar. Trata-se da escolha de seus moradores. Em muitos locais, rejeitos são descartados ao tempo, antes que a coleta pública impeça que caiam nos bueiros e nas galerias pluviais. O resultado é demora maior no escoamento das chuvas quando fenômenos climáticos intensificam o volume de águas precipitadas.
“Mesmo com galerias e sistema de esgotamento novos e limpos, haveria cheias na cidade. Isso independe da limpeza. Em situação como a que ocorreu, chuva em grande intensidade, o transbordamento é inevitável. Mas o lixo público é um problema. Obstrui galerias e prejudica o escoamento”, explica Gustavo Puppi, assessor-chefe da Diretoria de Serviço Sul da Comlurb.
Basta um passeio pela cidade, para ver que o lixo está espalhado por toda parte, independentemente do nível socioeconômico da região. Leitor da editoria “Vida & Meio Ambiente” flagrou sofá boiando no rio Maracanã, que corta bairros da Zona Norte. Papéis, plásticos, ripas de madeira e compensado estão entre os detritos mais encontrados em vias públicas.
“Do total de lixo arrecadado todos os dias pela Comlurb, 40% é público”, afirma Gustavo Puppi. Ele explica que a coleta domiciliar e comercial não é problema. O grande obstáculo é o que está espalhado pelas ruas. Mas mesmo o lixo ensacado poderia ter fim mais feliz para a população.
Campanhas de limpeza urbana e educação ambiental na escola são ações importantes ao enfrentar o problema. A coleta seletiva, porém, seria o grande avanço para reduzir lixões e despoluir. E não custa muito, já que a prefeitura recolhe onde o sistema é adotado.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Meio Ambiente se reúne com sociedade civil para discutir conferência
No dia 18 de fevereiro, às 10 horas da manhã, compareceram ao encontro representantes das Secretarias Municipais de Cultura e Turismo, Obras e Urbanismo, Saúde, Educação e da SMMAAA, e da Procuradoria-Geral do Município.
Da sociedade civil, enviaram representantes as seguintes organizações: MUB, MNLM, UEDC, Unigranrio, Care Brasil, Ecocidade, A Vida Azul, Trama Ecológica, CDVida, Escola Estadual Guadalajara, UNA, APA São Bento, Exobras, MAB, STTRS, Apronjar e Paróquia São Bento.
Na reunião, foram criadas a comissão organizadora da Conferência Municipal de Meio Ambiente e as subcomissões de Divulgação e Comunicação, Mobilização, Infraestrutura e Regimento Interno.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
O impacto ecológico do pré-sal

A disputa no país pelos royalties do petróleo – produto que atua como o combustível mais renovável das guerras de que se tem conhecimento na história – ganhou os holofotes, enquanto a discussão sobre os impactos da exploração e da produção sobre o meio ambiente perderam destaque nos últimos seis anos, desde que os projetos de lei do chamado novo marco regulatório foram enviados pelo governo federal ao Congresso. O artigo 20 da Constituição determina que as empresas exploradoras paguem a compensação às regiões produtoras. Mas os recursos nem sempre são aplicados sob essa premissa. Toda a celeuma em torno dos royalties só desviou o debate.
Na semana passada, no entanto, emenda dos senadores Francisco Dornelles (PP-RJ) e Renato Casagrande (PSB-ES) propôs que o repasse de 0,5 ponto percentual dos 6,5% destinados à União fosse investido em pesquisa de combate ao aquecimento global e preservação do ambiente marinho. Se a regra valesse hoje, por exemplo, o montante seria de R$ 39 milhões.
“Esses recursos virão de parte dos royalties destinados à União, que serão repassados ao fundo social para financiar pesquisas de desenvolvimento tecnológico, de combate às mudanças climáticas e preservação do ambiente marinho”, justificou o senador fluminense Dornelles.
Desde o envio dos projetos, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, sempre defendeu que parcela significativa dos royalties fosse aplicada em questões ambientais. Segundo ele, parte dos recursos precisa ser investida, por exemplo, na captura e estocagem do carbono (“Carbon Capture and Storage” ou CCS, na sigla em inglês). “Os poços de pré-sal emitem, em média, de três a quatro vezes mais gás carbônico do que os poços do pós-sal, ou seja, os poços atuais. Isso não significa que a gente não possa e não deva utilizar esses recursos, mas é preciso investir no armazenamento do carbono lá embaixo da terra”, defendeu. Esse tipo de pesquisa é desenvolvida no Brasil há dez anos – em especial pela Petrobras, em parceria com universidades brasileiras –, com recursos específicos.
Não é à toa que no dia do lançamento do marco regulatório do petróleo, em setembro do ano passado, quando o governo federal enviou os projetos de lei ao Congresso, ativistas do Greenpeace levaram uma faixa de protesto para alertar sobre os riscos da atividade para o meio ambiente.
Texto: Luciene Braga/O Dia
terça-feira, 6 de abril de 2010
Agrossilvicultura
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Saiu no jornal
A Secretaria de Meio Ambiente de Duque de Caxias recebe denúncias de crimes ambientais pelos telefones 2773-6243 e 9191-9595.