O terreno do depósito de pó de pedra da Mineiração Carneiro será murado e fechado
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SMMAAA) interditou na última sexta-feira, 25 de junho, a pedreira da Mineração Carneiro, na Rua Zumbi dos Palmares, em Parada Angélica. A medida foi determinada pelo secretário Samuel Maia porque a direção da empresa não cumpriu as exigências do órgão. Os problemas causados pela pedreira na comunidade foram denunciados por moradores em maio.
Durante a fiscalização no local, foram detectados, entre outros problemas, a falta de limpeza das caixas de drenagem, do sistema de esgoto e de águas pluviais, entupido por causa do derramamento de pó-de-pedra nas ruas de acesso e saída da pedreira que também apresentam problemas por causa do peso dos caminhões que transportam brita. O terreno onde a empresa estoca pó-de-pedra também não foi murado conforme determinação do órgão municipal.
Samuel Maia constatou também que a Empresa Mineração Carneiro explorava também, irregularmente, a retirada de saibro do terreno para aumentar a área de exploração.
“A direção da empresa para voltar a funcionar vai ter que apresentar a licença de operação concedida pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente). O documento não existe; na vistoria era apresentado um protocolo com mais de dois anos. Eles terão que se adequar às normas ambientais e recuperar tudo que destruíram na comunidade, além de sinalizar as ruas de acesso à pedreira”, informou Samuel Maia.
Para Samuel Maia, a ação mostra a preocupação do governo com as questões ambientais. “Estamos atentos às irregularidades existentes em empresas de mineração. Essa é a segunda pedreira interditada pelo município. A Polimix, na Taquara, estava proibida de funcionar pelos mesmos problemas. Mas voltou a operar através de liminar concedida pela Justiça”, frisou.
Durante a fiscalização no local, foram detectados, entre outros problemas, a falta de limpeza das caixas de drenagem, do sistema de esgoto e de águas pluviais, entupido por causa do derramamento de pó-de-pedra nas ruas de acesso e saída da pedreira que também apresentam problemas por causa do peso dos caminhões que transportam brita. O terreno onde a empresa estoca pó-de-pedra também não foi murado conforme determinação do órgão municipal.
Samuel Maia constatou também que a Empresa Mineração Carneiro explorava também, irregularmente, a retirada de saibro do terreno para aumentar a área de exploração.
“A direção da empresa para voltar a funcionar vai ter que apresentar a licença de operação concedida pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente). O documento não existe; na vistoria era apresentado um protocolo com mais de dois anos. Eles terão que se adequar às normas ambientais e recuperar tudo que destruíram na comunidade, além de sinalizar as ruas de acesso à pedreira”, informou Samuel Maia.
Para Samuel Maia, a ação mostra a preocupação do governo com as questões ambientais. “Estamos atentos às irregularidades existentes em empresas de mineração. Essa é a segunda pedreira interditada pelo município. A Polimix, na Taquara, estava proibida de funcionar pelos mesmos problemas. Mas voltou a operar através de liminar concedida pela Justiça”, frisou.
Texto: Paulo Gomes/Assessoria de Comunicação PMDC
Foto: Everton Barsan/Assessoria de Comunicação PMDC