A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SMMAAA) iniciou nesta quarta-feira a segunda etapa da vacinação contra febre aftosa. A exemplo da primeira fase, serão aplicadas, até o final do mês, mais de 12 mil vacinas, atendendo a todo o rebanho do município, sem nenhum custo para os criadores. Para o secretário Samuel Maia, a ação mostra o esforço do governo em cuidar da pecuária e preservar a área rural, beneficiando criadores e agricultores.
O secretário explica que a febre aftosa é uma doença altamente contagiosa que ataca todos os animais de casco fendido - como bovinos, suínos, caprinos e ovinos – e a vacina deve ser aplicada de seis em seis meses. A primeira fase aconteceu em maio.
Sintomas da doença
A elevação da temperatura e a diminuição do apetite são os primeiros indícios da infecção. O vírus ataca a boca, língua, estômago, intestinos, pele em torno das unhas e na coroa. No início, febre com papulas que se transformam em pústulas (cheia de líquido purulento), em vesículas, que se rompem e dão aftas na língua, lábios, gengivas e entre os cascos. O animal baba muito e tem dificuldade de se alimentar, e às lesões entre os cascos dificulta sua locomoção.
Nos dois primeiros dias, a infecção progride pelo sangue produzindo febre; depois aparecem as vesículas na boca e no pé. Também surgem nas tetas. Então a febre desaparece, porém, a produção de leite cai e aparece a mamite com todas as suas graves consequências. A doença também pode provocar abortos.
Em um rebanho contaminado pela febre aftosa, a morbidade é muito alta. Os animais mais afetados são os bezerros em fase de amamentação, pois ao se alimentarem em uma vaca contaminada pelo vírus da aftosa, podem morrer, por não terem desenvolvido ainda imunidade suficiente contra a doença. A mortalidade de maneira geral não é alta e considerada até rara, porém, os suínos e os animais jovens doentes podem morrer de forma rápida, se estão muito debilitados.
A SMMAAA mantém à disposição dos pecuaristas e agricultores um núcleo de atendimento no distrito de Xerém. Os interessados devem se dirigir à Praça Engenheiro Leão de Moura, 4, próximo a Biblioteca Municipal de Xerém, ou ligar para 2679-4292.
O secretário explica que a febre aftosa é uma doença altamente contagiosa que ataca todos os animais de casco fendido - como bovinos, suínos, caprinos e ovinos – e a vacina deve ser aplicada de seis em seis meses. A primeira fase aconteceu em maio.
Sintomas da doença
A elevação da temperatura e a diminuição do apetite são os primeiros indícios da infecção. O vírus ataca a boca, língua, estômago, intestinos, pele em torno das unhas e na coroa. No início, febre com papulas que se transformam em pústulas (cheia de líquido purulento), em vesículas, que se rompem e dão aftas na língua, lábios, gengivas e entre os cascos. O animal baba muito e tem dificuldade de se alimentar, e às lesões entre os cascos dificulta sua locomoção.
Nos dois primeiros dias, a infecção progride pelo sangue produzindo febre; depois aparecem as vesículas na boca e no pé. Também surgem nas tetas. Então a febre desaparece, porém, a produção de leite cai e aparece a mamite com todas as suas graves consequências. A doença também pode provocar abortos.
Em um rebanho contaminado pela febre aftosa, a morbidade é muito alta. Os animais mais afetados são os bezerros em fase de amamentação, pois ao se alimentarem em uma vaca contaminada pelo vírus da aftosa, podem morrer, por não terem desenvolvido ainda imunidade suficiente contra a doença. A mortalidade de maneira geral não é alta e considerada até rara, porém, os suínos e os animais jovens doentes podem morrer de forma rápida, se estão muito debilitados.
A SMMAAA mantém à disposição dos pecuaristas e agricultores um núcleo de atendimento no distrito de Xerém. Os interessados devem se dirigir à Praça Engenheiro Leão de Moura, 4, próximo a Biblioteca Municipal de Xerém, ou ligar para 2679-4292.
Nenhum comentário:
Postar um comentário