Já plantou sua árvore? Calcula-se que seria preciso plantar dez árvores para garantir o oxigênio necessário para uma pessoa respirar durante um ano. As árvores sempre foram e sempre serão muito importantes para equilibrar o ecossistema do planeta e merecem o nosso cuidado e proteção. Disso não temos dúvidas. É preciso dar um basta na destruição das florestas. Recentemente, o jornal inglês “The Guardian” revelou algumas informações e curiosidades publicadas no livro Du bon usage des arbres (Do bom uso das árvores, em tradução livre), do francês Francis Hallé. Nele, seis características são destacadas para mostrar a importância das árvores para a vida como a conhecemos.
Longevas – Diferente dos seres humanos, as árvores podem viver centenas de anos caso não sofram nenhuma ação predatória ou destruidora como as que o homem pratica.
Auto-suficientes – Mesmo sem se mover, as árvores vivem muito bem e se viram sozinhas, já que precisam apenas dos recursos mais básicos para sobreviver, água, luz, nutrientes, o que retiram do ambiente à sua volta. Além disso, criam substâncias químicas contra seus inimigos como o taxol, utilizada no combate ao câncer.
Antitóxicas – Elas absorvem o dióxido de carbono e limpam o ar de poluentes como metais pesados, chumbo, manganês, fuligem e óxido nitroso (armazenados na madeira). Quanto mais antiga, mais poluentes absorve e mais nos protege das impurezas.
Tranquilizantes – O movimento de suas folhas ao vento, como o das espécies coníferas, por exemplo, liberam íons negativos que têm efeitos benéficos em nossa saúde e humor.
Subterrâneas – Suas raízes podem ser enormes e nós nem fazemos ideia de sua magnitude. Abrigam fungos, líquens, samambaias, insetos, vermes e alguns mamíferos.
Urbanas – Plantar árvores em zonas urbanas é essencial para trazer um pouco da natureza para a cidade, amenizando o caos rotineiro. Elas tornam o local mais fresco, preservam o solo, evitam inundações, fornecem energia e ainda produzem frutos que podem ser consumidos naturalmente.
A importância das árvores para os grandes centros urbanos atualmente é essencial para o meio ambiente.
Fonte: SOSmeioambiente com informações da Greenvana
Longevas – Diferente dos seres humanos, as árvores podem viver centenas de anos caso não sofram nenhuma ação predatória ou destruidora como as que o homem pratica.
Auto-suficientes – Mesmo sem se mover, as árvores vivem muito bem e se viram sozinhas, já que precisam apenas dos recursos mais básicos para sobreviver, água, luz, nutrientes, o que retiram do ambiente à sua volta. Além disso, criam substâncias químicas contra seus inimigos como o taxol, utilizada no combate ao câncer.
Antitóxicas – Elas absorvem o dióxido de carbono e limpam o ar de poluentes como metais pesados, chumbo, manganês, fuligem e óxido nitroso (armazenados na madeira). Quanto mais antiga, mais poluentes absorve e mais nos protege das impurezas.
Tranquilizantes – O movimento de suas folhas ao vento, como o das espécies coníferas, por exemplo, liberam íons negativos que têm efeitos benéficos em nossa saúde e humor.
Subterrâneas – Suas raízes podem ser enormes e nós nem fazemos ideia de sua magnitude. Abrigam fungos, líquens, samambaias, insetos, vermes e alguns mamíferos.
Urbanas – Plantar árvores em zonas urbanas é essencial para trazer um pouco da natureza para a cidade, amenizando o caos rotineiro. Elas tornam o local mais fresco, preservam o solo, evitam inundações, fornecem energia e ainda produzem frutos que podem ser consumidos naturalmente.
A importância das árvores para os grandes centros urbanos atualmente é essencial para o meio ambiente.
Fonte: SOSmeioambiente com informações da Greenvana
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