A quantidade de florestas e empresas certificadas pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC) tem aumentado significativamente nos últimos anos. O número de organizações que obtiveram a certificação de cadeia de custódia – que assegura que todo o processo produtivo acontece em conformidade com padrões de sustentabilidade ambiental e social – tem crescido, em média, 40% ao ano desde 2006. O total já chega a 17 mil instituições no mundo.
Em termos de extensão, a certificação FSC também vem crescendo de maneira expressiva. As áreas florestais referendadas pelo Conselho de Manejo Florestal aumentaram 16% nos últimos três anos. Atualmente são mais de 130 milhões de hectares certificados em todo o planeta. Deste total, 5 milhões estão em território brasileiro.
De acordo com o diretor do FSC Internacional, André de Freitas, a certificação tem se mostrado eficaz não apenas em termos de conservação, mas também como um diferencial competitivo de negócios. “Os produtos certificados têm mais acesso a diferentes mercados no Brasil e no mundo e já existem muitos casos em que os compradores remuneram melhor os produtos que têm o selo FSC”, observa o diretor.
André de Freitas acrescenta que o principal segmento que tem aderido à certificação é a indústria do papel, na fabricação de folhas para impressão, lenços, guardanapos e embalagens. “A demanda tem sido puxada, principalmente, por empresas, mas o consumidor final vem assumindo um papel cada vez mais importante no sentido de exigir produtos de origem sustentável, como aqueles com a certificação FSC”, avalia.
Para Mauro Armelin, coordenador do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável do WWF-Brasil, o crescimento da certificação em todo o mundo é irreversível.
“As áreas certificadas só não crescem mais no Brasil devido aos problemas fundiários na Amazônia e à confusão nos processos de licenciamento ambiental. Ainda é muito difícil licenciar um plano de manejo, o processo é oneroso e lento, durando em média seis meses e às vezes ultrapassando um ano”, critica Mauro Armelin.
Em termos de extensão, a certificação FSC também vem crescendo de maneira expressiva. As áreas florestais referendadas pelo Conselho de Manejo Florestal aumentaram 16% nos últimos três anos. Atualmente são mais de 130 milhões de hectares certificados em todo o planeta. Deste total, 5 milhões estão em território brasileiro.
De acordo com o diretor do FSC Internacional, André de Freitas, a certificação tem se mostrado eficaz não apenas em termos de conservação, mas também como um diferencial competitivo de negócios. “Os produtos certificados têm mais acesso a diferentes mercados no Brasil e no mundo e já existem muitos casos em que os compradores remuneram melhor os produtos que têm o selo FSC”, observa o diretor.
André de Freitas acrescenta que o principal segmento que tem aderido à certificação é a indústria do papel, na fabricação de folhas para impressão, lenços, guardanapos e embalagens. “A demanda tem sido puxada, principalmente, por empresas, mas o consumidor final vem assumindo um papel cada vez mais importante no sentido de exigir produtos de origem sustentável, como aqueles com a certificação FSC”, avalia.
Para Mauro Armelin, coordenador do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável do WWF-Brasil, o crescimento da certificação em todo o mundo é irreversível.
“As áreas certificadas só não crescem mais no Brasil devido aos problemas fundiários na Amazônia e à confusão nos processos de licenciamento ambiental. Ainda é muito difícil licenciar um plano de manejo, o processo é oneroso e lento, durando em média seis meses e às vezes ultrapassando um ano”, critica Mauro Armelin.
Clicando aqui você pode fazer o download do guia "Seja Legal - Boas práticas para manter a madeira ilegal fora de seus negócios", da WWF-Brasil.
Fonte: WWF-Brasil/08.04.2010 (com adaptações)
Nenhum comentário:
Postar um comentário