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Os profissionais da rede estadual lotaram o auditório da ABI
pararealizar a
assembleia geral da categoria no sábado, dia 23 defevereiro.
Entre as principais
deliberações da categoria, o lançamento da Campanha Salarial de 2013
e a realização
de uma paralisação de 24 horas no dia 5 de março, quando os
profissionaisfarão uma
assembleia geral, às 13h (local a confirmar) e participarão da Marcha da
Educação, em
conjunto com outras entidades integrantes do Fórum em Defesa da Escola
Pública (FEDEP),
com concentração na Candelária, a partir das 16h.
Veja os eixos da Campanha Salarial 2013:
R$ 3 mil para magistério e R$ 2 mil para funcionários, com base na
reivindicação
histórica do Sepe de piso de 5 saláriosmínimos para professores e 3,5
para funcionários
administrativos
Eixos da luta contra os ataques do governo Cabral contra a categoria:
Direitos:
• Plano de Carreira Unificado com paridade para aposentados/as, incluindo
professores/as
indígenas;
• À lotação dos professores e funcionários;
• Efetivação dos animadores culturais;
• Iaserj e a saúde pública;
• Concurso público já e fim da certificação
Gestão Democrática:
• Eleições para direção nas escolas;
• Liberdade de expressão e organização;
• Fim do assédiio moral;
• Eleição de representante das escolas e formar comitês por escolas
Pedagógico:
• 1/3 da carga horária para planejamento;
• 1 matrícula, 1 escola;
• Nenhuma disciplina com menos de 2 tempos de aula em todas as séries;
A Assembleia se posicionou contra a resolução que trata do tempo de planejamento,
no
sentido de ser cumprido dentroda escola;
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Assembleia da rede estadual na ABI: Rede estadual fará paralisação de 24 horas no dia 5 de março
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Profissionais da Educação se Mobilizam para Impedir ataques de Cabral e Aliados
Os profissionais das escolas estaduais realizaram sábado (dia 23 de fevereiro) a sua primeira assembléia do ano, no auditório da ABI (Rua Araújo Porto Alegre 71 – 9º andar).
O Sepe convocou professores e funcionários para discutir a mobilização e planejar a campanha salarial para 2013, já que a categoria ficou sem qualquer reajuste no ano passado.
Outro ponto importante a ser debatido na assembléia, são os sucessivos ataques da Secretaria de Estado de Educação contra os direitos dos profissionais de educação.
Desde o final do ano passado, em plenas férias da categoria, a secretaria vem promovendo uma remoção de merendeiras e serventes das suas escolas de origem para colocar em seu lugar trabalhadores contratados por empresas terceirizadas.
Outro ponto que tem causado a revolta da categoria é a reafirmação pelo secretário de estado de Educação, Wilson Risolia, de que a SEEDUC pretende levar à frente o seu projeto de certificação de professores, que prevê gratificações sucessivas para aqueles que forem aprovados em avaliações (provas) para verificar o seu conhecimento. Os profissionais alegam que já fizerem este tipo de avaliação, já que são todos concursados e foram aprovados em concursos públicos e, portanto, não necessitariam de mais um exame de proficiência.
Hoje, a rede estadual contra com cerca de 80 mil professores ativos e cerca de 20 mil funcionários de apoio, que trabalham em mais de 1640 escolas espalhadas pelos 92 municípios do estado. Atualmente, o piso salarial de um professor iniciante na rede estadual é de R$ 1.066. O dos funcionários, de um salário mínimo.
Presente a Assembléia, o Professor da
Rede Estadual e Coordenador de Pós-Graduação da UNIGRANRIO, Samuel Maia, disse
que a hora é desmascarar a política de desvalorização da Educação, planejada
por Cabral e aliados.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
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