A partir de agora, a Rede D’Or pode concluir o projeto para licença de instalação que inclui, entre outros estudos, um de impacto de vizinhança. Beltassasar disse que a empresa pretende contratar o maior número possível de profissionais da área de saúde e que o Caxias D’Or será o maior hospital privado da Baixada Fluminense.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Rede D'Or chega a Duque de Caxias
A partir de agora, a Rede D’Or pode concluir o projeto para licença de instalação que inclui, entre outros estudos, um de impacto de vizinhança. Beltassasar disse que a empresa pretende contratar o maior número possível de profissionais da área de saúde e que o Caxias D’Or será o maior hospital privado da Baixada Fluminense.
Estudantes de Caxias vão conhecer propriedades curativas de plantas medicinais
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Saiu no jornal
Novos agentes ambientais
O Instituto Coca-Cola Brasil e o Sistema Firjan, por meio do Fundo para o Desenvolvimento Social Firjan/IAF, uniram forças para qualificar mais de 200 membros da Associação dos Catadores do Aterro Metropolitano do Jardim Gramacho (ACAMJG), que perderiam a fonte de renda após o fechamento do aterro sanitário, o que ocorrerá em breve. A proposta é uma das ações do Instituto Coca-Cola Brasil, que mantém um programa de apoio a mais de 70 cooperativas de catadores em todo o país. “A meta é chegar a mais de 200 até 2012. Mas esse caso é significativo, por conta da parceria com a Firjan e de o projeto ter como patrono o artista plástico Vik Muniz, embaixador de Jardim Gramacho”, destacou Márcio Simões, vice-presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil, após a aula inaugural do projeto Sustentabilidade para o Jardim Gramacho, no dia 26 de agosto. A capacitação está sob responsabilidade da ONG Doe Seu Lixo. “Queremos transformá-los em agentes ambientais. E a diferença após a qualificação é que eles serão capazes de cumprir todas as etapas da administração de um negócio”, explicou Julio Cesar Santos, secretário-geral da ONG. “Em linhas gerais, isso significa inclusão, aumento de renda e ter cidadania”, acrescentou.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Saiu no jornal
Reciclagem de óleo ainda é insuficiente
Estado do Rio tem programa pioneiro para receber óleo de cozinha usado e transformá-lo em biodiesel, mas as iniciativas de condomínios e empresas ainda são isoladas
Segundo o professor do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Alexandre D’Avignon, a decomposição do óleo de cozinha emite metano a atmosfera. O metano é um dos principais gases que causam o efeito estufa, o que contribui para o aquecimento global. O óleo de cozinha que muitas vezes vai para o ralo chega ao oceano pelas redes de esgoto, passa por reações químicas e gera o metano. “Você tem a decomposição e a geração de metano, através de uma ação anaeróbica (sem ar) de bactérias”.
A UFRJ foi a primeira a produzir biodiesel a partir de óleo de fritura
No Brasil, programas de descarte ainda são muito isolados, tocados por instituições que decidem agir de forma sustentável. Situação estranha, para um país que é campeão de reciclagem de latinhas de alumínio, com taxa de 96%. O professor acredita que uma boa forma de combater o descarte inadequado é conferir valor de compra do óleo recolhido por catadores, com a finalidade de produzir biodiesel.
O óleo descartado de casas e empresas pode ser utilizado na produção de biodiesel, com alto grau de benefício para o meio ambiente (Foto: Paulo Alvadia/O Dia)
No Rio, já há um projeto que trabalha em larga escala. O Programa de Reaproveitamento de Óleos Vegetais do Rio de Janeiro (Prove), iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente em parceria com a Usina de Manguinhos, já existe e precisa se expandir. Também participam do Prove a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares, a Federação das Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis (Febracom), o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) e a Rede Independente de Catadores de Materiais Recicláveis do Estado do Rio de Janeiro (Ricamare).
O objetivo é aumentar o reaproveitamento do óleo vegetal residual na produção de biodiesel, evitando, assim, o desperdício. O óleo de cozinha, jogado diretamente na rede de esgoto, é altamente nocivo. Polui rios, baías e oceano – o que prejudica o equilíbrio dos ecossistemas – e ainda bloqueia as tubulações e aumenta o custo da manutenção.
Diretor de cooperativa, Gilmar Henrique Alves de Oliveira explica que, para fazer a doação, interessados podem procurar as cooperativas. “Instalamos galões nos condomínios e prédios e recolhemos semanalmente ou de 15 em 15 dias, de acordo com o volume”, informa o cooperado.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Parque Equitativa ganha Área de Proteção Ambiental
O Dia da Árvore foi comemorado no município com o plantio de mais de 500 mudas de árvores de diversas espécies como pau-brasil, ipê amarelo, ipê roxo, ipê rosa, pau-ferro, flamboyant, jabuticabeira e pata de vaca. As mudas foram plantadas nos quatro distritos, principalmente em áreas sem cobertura verde e desmatadas, como do Parque Equitativa. Em uma delas, conhecida como “Monte”, o secretário Samuel Maia e técnicos da SMMAA plantaram 13 mudas de pau-brasil, ipê roxo e amarelo.
Samuel Maia disse ainda que a partir de agora, toda obra pública terá plantio de árvores e que o primeiro distrito é a região mais carente de verde. “Estamos elaborando projeto paras arborizar todas as ruas da região e já estamos fazendo o levantamento do número de mudas necessárias”, frisou. Maia acrescentou, ainda, que sua Secretaria fez várias intervenções na área do Parque Equitativa, evitando a invasão de áreas de Mata Atlântica, onde a flora e a fauna é muito rica e alguns animais, como micos, preguiças, tamanduás e uma variedade grande de pássaros correm risco devido à ação do homem.
Duque de Caxias que já tem o Parque Municipal da Taquara, que ocupa uma área de mais de 20 mil hectares, e vai ampliar o Parque da Caixa D’Água, em Jardim Primavera. Samuel Maia pensa também em criar o Parque Municipal de Xerém, outra área de Mata Atlântica, localizada no quarto distrito que faz parte do pulmão do município.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
22 de Setembro - Dia Mundial sem Carro
Todo dia 22 de setembro, milhões de pessoas ao redor do mundo comemoram o Dia Mundial Sem Carro. A mobilização é um exercício de reflexão sobre a dependência e o uso (muitas vezes) irracional dos automóveis em nossa sociedade. Afinal de contas, tem gente que não vai até a padaria da esquina sem usar o carro.
A idéia principal do dia é fazer com que as pessoas pensem um pouco sobre o estilo de vida que levam, sobre a possibilidade de diminuírem o uso do carro (em face do trânsito pesado enfrentado nas cidades), ou mesmo, se possível, em substituir o possante por outro meio de transporte. A bicicletada, por exemplo, é um movimento internacional que prega o uso da bicicleta como o principal meio de transporte das pessoas.
Saiu no jornal
Uma década após acidente com o vazamento do óleo na Baía de Guanabara, mangue da APA de Guapimirim tem crescimento de 500 hectares. Em Mauá, no município de Magé, a população de caranguejos já é superior a 1 milhão de crustáceos adultos
Na Praia de Mauá, em Magé, outra boa notícia para a natureza. O projeto Mangue Vivo, tocado pela ONG Vida Azul em parceria com a iniciativa privada, triplicou os resultados nos últimos quatro anos.
Um alento para crustáceos, cobras, capivaras, biguás e várias aves migratórias que encontram um porto seguro nos 7,1 mil hectares do manguezal da APA de Guapimirim ou nos 12 hectares do mangue em recuperação na Praia de Mauá.
“Foi um crescimento natural do mangue. É um excelente indicativo de que a APA desempenha o seu papel. Existem atividades de fiscalização ambiental, como patrulhamento aquático, terrestre e, eventualmente, aéreo, de helicóptero. Evitamos a ocupação desordenada e retirada de madeira e a pesca predatória. Infelizmente, o resto da Mata Atlântica está sofrendo progressiva redução de cobertura vegetal”, diz o diretor da APA, Breno Herrera.
Golfinhos e tartarugas marinhas já começam a buscar abrigo nas áreas da APA de Guapimirim
No local, há registro de mamíferos como lontras, capivaras e guaxinins. Existem ainda exemplares do jacaré-do-papo-amarelo, em extinção, e várias espécies de cobras, como jibóias e jararacas. Foram catalogadas 172 espécies de aves, com destaque para garças, maguaris, socós, biguás, coleiros, além da marreca caneleira, também ameaçada.
Mas para preservar a vida nos 14 mil hectares da APA de Guapimirim, que inclui áreas da Mata Atlântica e manguezal distribuídas pelos municípios de Guapimirim, Magé, Itaboraí e São Gonçalo, não é fácil. Na vigilância estão dois guardas do Instituto Chico Mendes, de três a quatro policiais do Batalhão Florestal da Polícia Militar e 10 guardas municipais da Prefeitura de Itaboraí.
“Temos também outra linha de ação, que é a educação ambiental, com visitas guiadas das escolas da região, na maioria, públicas. E existem atividades de pesquisas científicas. É a APA federal com maior número de pesquisas em andamento. A Uerj estuda a ecologia vegetal; a UFF, a fauna de caranguejos; e a PUC está avaliando a qualidade das águas”, enumera Breno.
Aterro divide manguezal no bairro Beira Mar, em Duque de Caxias
Ações de compensação ambiental
O secretário municipal de Meio Ambiente de Duque de Caxias, Samuel Maia, disse que os licenciamentos para aterro e a compactação do solo estão reduzindo o manguezal no bairro Beira Mar. Ele vai apresentar projetos para empresas que se desenvolveram ao redor do manguezal do município e que possuem passivo ambiental.
Segundo Samuel Maia, a empresa que for explorar o biogás do aterro de Jardim Gramacho terá que investir R$ 400 milhões em ações compensatórias, sendo que R$ 80 milhões deverão ir para Caxias e serão aplicados em projetos de capacitação de jovens agentes ambientais, além de projetos paisagísticos e de recuperação na área ao redor do mangue.
A empresa WTorre, que está construindo um empreendimento imobiliário na área do bairro Beira Mar, informou que é responsável pela recuperação do mangue aterrado, de forma sustentável. Para desenvolver o projeto, contratou um biólogo. “Hoje existe uma floresta de mais de 300 mil metros quadrados, povoada de várias espécies”, garante o superintendente Solano Neiva.
Texto: Helvio Lessa/O Dia
Fotos: Paulo Araújo/O Dia
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Participe do Dia Mundial sem Carro
Saiu no jornal
Na combalida Baía, manguezais dão sinal de vida
Estudo do Inpe revela que vegetação dentro de APA se expandiu por uma área equivalente a cem campos de futebol
A Baía de Guanabara avistada por Américo Vespúcio em 1500 em nada parecia uma boca banguela: sua costa era bordejada por 262 quilômetros quadrados de um manguezal viçoso, que alimentava farta vida marinha. Nesses cinco séculos, ela perdeu muito para o progresso e a industrialização. Mas, antes que extraíssem todos os seus galhos, ganhou a proteção da APA de Guapimirim.
Em seu 25º aniversário, a unidade de conservação divulgou um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) com imagens de satélite revelando que o manguezal, protegido da ação do homem, aumentou em cerca de 100 hectares – área equivalente a 100 campos de futebol – entre 1996 e 2007. E o melhor, 700 hectares de mangue esparso foram reclassificados como mangue denso.
O chefe da APA, Breno Herrera, comemora o fato apesar de reconhecer a situação precária da baía.
“A gestão ambiental está cumprindo o seu papel ao permitir que a natureza se recupere naturalmente. A fiscalização provocou a redução do corte de madeiras em olarias e padarias, além de reprimir todo tipo de ocupação irregular. É a prova de que unidades de conservação podem dar certo.
Além da APA de Guapimirim, que tem 71 quilômetros quadrados de ecossistema em bom estado, três outras pequenas unidades de conservação ajudam a manter o que resta de manguezal na baía: as APAs Estrela e Suruí, em Magé, e a Área de Proteção Ambiental e Recuperação Urbana (Aparu) de Jequiá, na Ilha do Governador. O geógrafo Elmo Amador, autor do mais completo estudo sobre a Baía de Guanabara, ressalta a importância da proteção de outras unidades.
“O Código Florestal proíbe o corte de árvores de mangue, mas esse instrumento não tem sido suficiente para conter o desmatamento de manguezais. Por isso, quanto mais áreas protegidas por unidades de conservação, melhor. O ideal era que existisse uma única unidade protetora de todos os manguezais da bacia da Baía de Guanabara”, sugere.
Breno comemora o fato de a expansão do manguezal ter ocorrido dentro de uma APA, unidade de uso sustentável, enquanto outras áreas, às vezes até com proteção integral, sofrem desmatamento.
A boa notícia veio num momento importante, às vésperas de uma mudança radical no perfil de ocupação de toda a região. O Instituto Chico Mendes, do Governo federal, prevê que o Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) impulsione a implantação de outras atividades industriais, além de uma intensa ocupação urbana em toda a região.
“Atestamos o bom estado da APA antes da chegada do empreendimento. Agora, vamos avançar num projeto de reflorestamento de alguns trechos às margens do rio Caceribu. Serão 50 hectares experimentais”, adianta Breno.
Estado anuncia criação de parque fluvial em Magé
Mais um trecho de manguezal está a caminho de ser conservado. A secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, anunciou a criação do Parque Fluvial do Rio Estrela, em Magé, que também protege a vegetação perto da foz do rio.
“A região de Magé, na altura da Praia de Mauá, terá manguezais mais densos. Além do parque fluvial, estamos repassando verba de medida compensatória para a APA Estrela, que faz um importante trabalho de recuperação do mangue impactado.
A invasão do ecossistemaMangue desprotegido encolhe
Aterros, lixões e ocupações irregulares invadem o ecossistema
Enquanto a maior parte dos manguezais da Baía de Guanabara, sob a proteção de unidades de conservação, cresce a olhos vistos, uma parcela esquecida do ecossistema parece condenada a ser invadida por lixões, ocupações irregulares e aterros. Sobram, esquecidos, os manguezais de Duque de Caxias, de São Gonçalo, de Itaipu (Niterói), da Ilha do Fundão e do Caju (Rio). Para o biólogo Mário Moscatelli, que monitora o ecossistema em sobrevôos na região, o mangue desprotegido encolhe a cada dia.
“Em Duque de Caxias, o mangue é atingido de todos os lados: há lixões clandestinos, ocupações em aterros, além da própria Refinaria Duque de Caxias (Reduc). No rio Suruí, em Magé, há vários loteamentos sendo construídos em cima dos mangues. Em São Gonçalo, o peso no mangue é do esgoto, do lixo e da ocupação desordenada. Dois terços da pesca costeira depende diretamente dos nutrientes do mangue. É hora de conservarmos o ecossistema.
Texto: Tulio Brandão/O Globo
Foto: Custódio Coimbra/O Globo
21 de Setembro - Dia da Árvore
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Guardas mirins participam de projeto no Parque da Taquara
Samuel Maia fala durante palestra
A palestra foi ministrada pelo engenheiro industrial da Clariant José Avelar. “É bom fazer uma parceria com a Secretaria quando o secretário é atuante”, destacou em sua fala ao lado de Samuel Maia.
O projeto Girassóis da Primavera prevê uma visita às instalações industriais da empresa na próxima semana, quando os guardas mirins terão a oportunidade de ver o processo e separação, reciclagem, tratamento e reúso de resíduos sólidos e líquidos e plantarão sementes de girassóis.
Plenária discute vigilância ambiental em Duque de Caxias
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Reduc compensará emissão de gases poluentes em parceria com Secretaria de Meio Ambiente
Samuel Maia se encontrou com representantes da Reduc nesta quarta-feira
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Saiu no jornal
Polícia apreende 200 animais silvestres no Rio. Parte deles participava de “rinha” de canto
Foto: Uanderson Fernandes/O Dia
Alunos de Medicina Veterinária fazem mutirão de vacinação em assentamento sem terra
Alunos recebem instruções do professor
Os universitários foram bem recebidos pelos agricultores. Segundo o coordenador do assentamento, Vanderlei Francisco Ramos, conhecido como Cruz, ações como essa ajudam a desenvolver a comunidade. “Mas o mais importante é que eles não tivessem vindo aqui, nós é que teríamos que arcar com as vacinas”, diz. Cruz conta que espera que a parceria entre o assentamento, a Unigranrio e a Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento continue por bastante tempo.
Ao receber os estudantes no assentamento, o secretário Samuel Maia disse que “o que puder ser feito para ajudar o homem do campo, seja através do Poder Público ou de atividades coletivas será bem-vindo”. “O nosso homem do campo precisa desses profissionais, já que toda a nossa alimentação vem da agricultura”, acrescentou.
Esta não é a primeira ação da Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento no assentamento. Desde julho, um trator da Prefeitura trabalha arando a terra dos lotes dos assentados e preparando o solo para o plantio, ação que tem beneficiado as 49 famílias da Terra Prometida.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Governos federal, estadual e municipal unidos contra crimes ambientais em Duque de Caxias
Do ciclo de palestras participaram o superintendente do Ibama no estado do Rio de Janeiro, Adilson Gil, a titular da DPMA, delegada Juliana Amorim, o secretário Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento do município, Samuel Maia, secretários de Meio Ambiente da Região Metropolitana, técnicos e analistas ambientais do Ibama.
A delegada Juliana Amorim disse que as operações contra crimes ambientais vão continuar em toda a Baixada Fluminense e que a colaboração do município é fundamental para as ações de repressão ao tráfico de animais em extinção e outros crimes ambientais que ocorrem na região. Ela declarou que este ano, a DPMA já fez mais de 30 registros de ocorrências e 350 apreensões de várias espécies e que a metade foi em Duque de Caxias.
Delegada Juliana Amorim disse que é importante a integração dos órgãos para a aplicação da lei penal
“Nosso trabalho abrange todo o estado, e é importante a integração dos órgãos para aplicação da lei penal. Essas ações são necessárias para que se amplie o conhecimento e possamos dar uma resposta à sociedade”, declarou a delegada Juliana Amorim.
Adilson Gil disse que o Ibama tem a obrigação de esclarecer todas as dúvidas e promover ações para coibir abusos e que o encontro realizado no Teatro Raul Cortez era importante. “Com apoio da Secretaria de Meio Ambiente, realizamos o segundo encontro em Duque de Caxias, o primeiro foi em Barra Mansa, para esclarecer dúvidas e falar sobre nosso trabalho, ações e concessões de licenças ambientais”, disse o superintendente, avisando que o terceiro ciclo de palestras será realizado até o final do ano na Região dos Lagos.
O secretário Samuel Maia falou da importância do encontro e disse que o município está de braços abertos para eventos que ajudem nas propostas do governo, como a de acabar com os abusos que foram cometidos durante anos. Lembrou que encontrou áreas com supressão de vegetação, aterros irregulares e licenças ambientais concedidas sem as devidas precauções e exigências.
As palestras foram proferidas pelos analistas ambientais do Ibama Roberto Huet, Leonardo Rocha, Luiz Fernando Moraes, Sultane Mussi, e pelo próprio superintendente Adilson Gil. Entre os presentes, o secretário de Meio Ambiente de Nova Iguaçu, Fernando Cid, o subsecretário de Meio Ambiente de Duque de Caxias, João Santana, representantes do Batalhão Florestal da Polícia Militar, da Guarda Florestal municipal, engenheiros e técnicos ambientais da região.
Texto: Paulo Gomes/Assessoria de Comunicação PMDC
Fotos: George Fant/Assessoria de Comunicação PMDC
Ciclo de Palestras do Ibama em Duque de Caxias
- Educação Ambiental
- Fiscalização
- Licenciamento
- Restauração Ecológica e Gestão da Fauna Silvestre
- Unidades de Conservação
Já aqui você pode baixar o material distribuído aos participantes do Ciclo de Palestras do Ibama.
- Conselhos Gestores de Unidades de Conservação (186 KB)
- Corredores ecológicos – Experiências em Planejamento e Implementação (1,91 MB)
- Guia de criação de novas Unidades de Conservação (296 KB)
- Introdução à Gestão Ambiental Pública (351 KB)
- Manual de procedimentos do Licenciamento Ambiental Federal (1,54 MB)
- Manual Técnico para a restauração de áreas degradadas no Estado do Rio de Janeiro – JBRJ (12 MB)
- Ordenamento da fauna silvestre (519 KB)
- Planos Diretores Municipais: Integração Regional Estratégica (5,86 MB)
- Resoluções do Conama vigentes publicadas entre julho de 1984 e novembro de 2008 (5,72 MB)
- Roteiro metodológico de planejamento – Parque Nacional, Reserva Biológica, Estação Ecológica (1,10 MB)
- Roteiro metodológico para elaboração de plano de manejo para Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) (1,22 MB)
- Roteiro metodológico para implementação da gestão integrada das Áreas de Proteção Ambiental (2,86 MB)
- Série Áreas Protegidas do Brasil – Volume 2 (1,15 MB)
- Série Áreas Protegidas do Brasil – Volume 5 – Informe Nacional sobre Áreas Protegidas no Brasil (2,65 MB)
- Vulnerabilidade ambiental – Desastres naturais ou fenômenos induzidos? (6,22 MB)
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Saiu no jornal
A Secretaria de Meio Ambiente de Duque de Caxias envia ofício à pasta estadual sobre as situações da Reduc, do lixão de Gramacho e o pó-de-broca oriundo de indústrias locais. Grita do secretário Samuel Maia, que quer maior participação nas decisões contra a poluição.
Informe JB, Jornal do Brasil, 08/09/2009
A Secretaria do Meio Ambiente de Caxias vai cobrar hoje da Reduc a diminuição dos gases poluentes.
Texto: Fernando Molica,
Informe do Dia, O Dia, 08/09/2009
E o caderno "Baixada" do jornal "O Globo" também menciona em nota a realização do ciclo de palestras do Ibama no Teatro Raul Cortez, no centro de Duque de Caxias, realizado com apoio da Secretaria de Meio Ambiente do município.
Técnicos do Ibama darão palestras sobre a política nacional do meio ambiente e a gestão ambiental de Duque de Caxias na quarta-feira, no Teatro Raul Cortez. O evento acontece das 9h às 17h e é aberto a todos os interessados. O teatro fica na Praça do Pacificador, s/nº, no centro do município.
Morador de baixa renda vai aprender a economizar energia
Saiu no jornal
Esconderijo de Prestes em Caxias
Casa que servia para reuniões do Partido Comunista com Luís Carlos Prestes será comprada pela Prefeitura para virar centro de cultura
A casa humilde está vazia e precisando de reforma geral
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
03 de Setembro - Dia do Biólogo
As áreas de atuação de um profissional formado em biologia são muitas, desde professor de ciências, a partir do 5º ano, ensino médio e universidades, fazer estudos das plantas (botânico); fazer estudos dos animais (zoólogo); estudar os seres marinhos, ecologia e meio ambiente, ou ainda fazer estudos de seres microscópicos, através da microbiologia. Também trabalham com a aplicação das técnicas de controle de pragas e, principalmente, pela preservação do meio ambiente, além de realizar exames e verificar doenças genéticas.
Ibama discute política de meio ambiente em Duque de Caxias*
Samuel Maia abrirá Ciclo de Palestras do Ibama no Teatro Raul Cortez
Prefeitura cria programa de acessibilidade para portadores de necessidades especiais
O marco da cidade ganhou piso especial e jardim
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Posto fechado por venda irregular de GNV em Caxias
Prefeito Zito cumpre programa de governo e publica decretos que garantem desenvolvimento sustentável
A partir de 2010, todos os órgãos da administração direta e indireta da Prefeitura de Duque de Caxias farão a coleta seletiva. O lixo recolhido será entregue a cooperativas e associações de catadores que serão criadas. O programa, coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento, vai ter uma comissão com a participação das Secretarias de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda, Educação, Saúde e da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico e Políticas Sociais de Duque de Caxias (Fundec), que ajudarão na formação de comissões de gestão de resíduos sólidos em todos os órgãos públicos.
No decreto 5.623, de 19 de junho, o prefeito José Camilo Zito (PSDB) incentiva a criação de cooperativas de catadores e ajuda as comunidades a se organizarem para terem renda permanente. O programa, batizado de “Lixo Zero” pelo secretário de Meio Ambiente, Samuel Maia, pretende criar a cultura de coleta seletiva no município.
“As cooperativas e associações de catadores vão vender para as empresas de reciclagem instaladas em Duque de Caxias, que pagarão o preço de mercado", destacou Samuel Maia. Ele disse, ainda, que no mês de julho começa a se reunir com as secretarias para definir as estratégias para formação dos comitês gestores.Samuel Maia esclareceu que serão escolhidas cooperativas e haverá um rodízio entre elas a cada seis meses. "Com isso, vamos evitar o monopólio", frisou. Elas vão comprar todo material reciclável recolhido nos bairros pelas associações, que serão responsáveis pelo cadastramento dos catadores, aproveitando os moradores que já fazem esse serviço em seus bairros.
Texto: Paulo Gomes/Assessoria de Comunicação PMDC
Em julho, o prefeito Zito também publicou o Decreto 5.636/09, que cria o "Programa de Acessibilidade para Todos" no município.