sábado, 31 de maio de 2014

Alexandre Cardoso, Filhote da Ditadura, Leva Caxias ao Caos

Tendo feito carreira na Ditadura Militar, na Aliança Renovadora Nacional (ARENA), partido da Ditadura e se aliar a família representante desta na cidade de Duque de Caxias, a família Freitas Lima, após trazer o clã de volta a ribalta política com sua eleição em 2012, o Prefeito Alexandre Cardoso desenvolve na cidade que governa todos os métodos que aprendeu nos anos de chumbo. Com o apoio integral do PT que Preside a Câmara de Vereadores através de Eduardo Moreira e representante do clã dos Moreiras, a cidade estagnou, vive um caos social, político e econômico, porém, a pior herança que deixará o atual governo, juntamente com os novos vereadores é o sentimento que o eleitor sofreu um estelionato eleitoral. 

A Palavra "Parlamento", veio da designação de "Falar", ou seja, emitir opinião. Se o vereador em sessão não se pronuncia, Ele comete um estelionato eleitoral. Temos 29 vereadores em Duque de Caxias, é uma vergonha nenhum destes se pronunciar sobre o caos que nossa cidade vive atualmente e todos eles irão pedir votos agora em 2014 para si ou candidatos iguais as suas representações.



quinta-feira, 29 de maio de 2014

Sinergia do Bem Gera Bons Resultados

                                                          Planta da Praça Sustentável

Quando olho para este projeto (1 parte do projeto total ) lembro claramente do início desta luta em 2012. Quando fui a uma reunião com o prefeito da época e lá eu clamei por atenção ao nosso bairro e naquele momento pedi que a nossa área de lazer saísse em fim do papel. Lembro que neste dia tive o prazer de conhecer a vereadora Fatinha e o secretário de Meio Ambiente daquela gestão o Samuel Maia, que de imediato abraçaram minha luta. E depois de muito caminhar com a ajuda deles conseguimos em fim um projeto para a área. Um projeto totalmente sustentável. Este projeto aqui é só 1 parte. Fico feliz de ver que a luta trassada des de 2012 juntamente com a vereadora Fatinha e o Samuel Maia resultou no que hoje é a primeira praça sustentável de Jardim Primavera

Juliana Nunes da Costa - Líder Comunitária em Jardim Primavera

APA Alto Iguaçu Protege Área Rural de Duque de Caxias

                      A criação e demarcação ds APA do Alto Iguaçu na cidade de Duque de Caxias foi realizada na gestão ambiental de Samuel Maia



O governo do Estado criou a partir de sugestão dos ambientalistas da baixada-fluminense e com contribuição do Professor Samuel Maia em 13 de janeiro de 2013, a Área de Proteção Ambiental (APA) do Alto Iguaçu, na Baixada Fluminense. A unidade de conservação, que permite edificações em áreas restritas, abrange três municípios — Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Belford Roxo — e tem 22.109 hectares, o equivalente a quatro vezes o território da Barra da Tijuca. O objetivo da APA é evitar a ocupação desordenada da serra onde desceu a cabeça d’água que destruiu parte do distrito de Xerém, em Caxias, na madrugada do dia 3 de janeiro de 2013. A Alto Iguaçu é a quarta maior APA administrada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), ficando atrás de Guandu, Macaé de Cima e Mangaratiba.
Fiscalização é gargalo
De acordo com o Professor e Ambientalista Samuel Maia, a área protegida vai ter a função de impedir a impermeabilização do solo, diminuindo os riscos de enchentes na Baixada. A área sofre expansão urbana, que tende a se intensificar com o início de operação do Arco Metropolitano, previsto para o ano que vem.


— A área da APA é uma bacia de contenção natural, em estudo da COPPE/UFRJ é fundamental preservá-la. Ela ajuda na preservação de espécies, mas tem o caráter preventivo como o principal objetivo — disse Maia.
Se a criação de uma unidade de conservação depende de uma simples assinatura do governador, a sua gestão e funcionamento são questões mais complexas. A falta de fiscalização é um gargalo do Inea. De acordo com o diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do órgão, André Ilha, o estado terá, com a Alto Iguaçu, 242 mil hectares de Áreas de Proteção Ambiental (APA), e conta com cerca de 300 guardas e agentes para combater crimes ambientais. É um fiscal para vigiar 800 campos de futebol oficiais. Isso sem contar com outras unidades de proteção, como reservas e parques.
Se parece pouco, até o ano passado a situação era mais dramática: havia apenas 80 fiscais, sendo 60 cedidos pelo Corpo de Bombeiros.
— Daremos ênfase à fiscalização no novo concurso do Inea, cujo edital sai em março — afirmou Ilha.
A APA do Alto Iguaçu abrange um trecho no entorno da Reserva Biológica do Tinguá, uma unidade mais restritiva que impede construções e ocupações. O Inea agora corre contra o tempo para formalizar o plano de manejo da APA, o mapeamento que estabelece o zoneamento que disciplina as atividades dentro da unidade. O órgão não informou quantas construções existem dentro da APA.
— A elaboração do plano de manejo da APA é condicionante do licenciamento ambiental do Arco Metropolitano. Portanto, os recursos, cerca de R$ 400 mil, já estão garantidos. Até o final do mês teremos o termo de referência pronto — explicou André Ilha.
Ontem o subsecretário estadual do Ambiente, Luiz Firmino, informou que as ações emergenciais de recuperação do entorno dos rios João Pinto e Capivari, em Xerém, devem durar mais um mês. O Inea e a prefeitura de Duque de Caxias condenaram 80 casas nas margens desses rios — 40 já foram demolidas.

                                                  Maia Afirma que sociedade deve fiscalizar.
Para Samuel Maia, sem o conhecimento e pressão da sociedade civil a gestão relaxa. "Temos que manter a fiscalização cidadã para que o poder público cumpra seu papel!".Afirmou Maia

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Deputado PT acusado de relação com o PCC diz que só entrega mandato na Justiça

Luiz Moura afirma que não tem nenhuma relação com facção criminosa e fará sua defesa nesta quarta na Assembleia paulista

No olho do furacão desde que participou de uma assembleia de motoristas e cobradores, em Itaquera, na zona leste da capital paulista, em que estavam presentes um assaltante de bancos condenado e, segundo a polícia, 13 integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) - facção que comanda o crime de dentro e fora dos presídios - o deputado estadual Luiz Moura (PT), sinaliza que se tiver que cair, cairá atirando.
O caso: PT cria comissão para investigar envolvimento de deputado com PCC

Divulgação/Alesp
PT abre investigação para apurar elo de Luiz Moura com o PCC

“O culpa pelas facções é de quem deixou que elas se criassem. Não conheço ninguém do PCC e nunca tive relação com o crime organizado”, defendeu-se o deputado em entrevista exclusiva ao iG, nesta terça-feira (28), às vésperas de um pronunciamento em que irá responder, no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), as acusações que ameaçam sua permanência no PT e o mandato que conquistou pelo partido.
O deputado diz que não conhecia a maioria dos presentes à reunião - “não tem como pedir atestado de antecedentes” -, afirma que era uma assembleia de rotina para discutir salários e evitar que os operadores do transporte da zona leste participassem da greve da semana passada, e reclama que está sendo usado como “bode expiatório” numa disputa eleitoral cuja finalidade é atingir o PT. Renúncia, segundo ele, nem passa pela cabeça. Ele diz que ao fazer a interlocução entre trabalhadores e empresários, evitou que motoristas e cobradores da zona leste integrassem a greve da semana passada.
“Quem não deve não teme. Jamais renunciarei. Se o partido pedir, vou fazer a desfiliação, mas não devolvo o mandato”, afirma. “Se quiserem meu mandato, tem de buscar pela via legal”, avisa o deputado, que se sente como o “mordomo da história”, a quem a polícia acusa sempre que não consegue encontrar os verdadeiros culpados. Ela acha que o governo e o PSDB estão tentando jogar sobre suas costas a omissão da Polícia Militar diante do caos no trânsito durante a greve da semana passada. “Precisavam arrumar um culpado”, diz, ao negar relação entre a reunião e a destruição de ônibus na capital.
Moura diz que tem a solidariedade da bancada petista na Alesp e acha que a executiva estadual estará do seu lado, mas alerta que se houver pressão nacional para que deixe o partido, o PT então “não será mais o mesmo partido de esquerda” que defende a população pobre da periferia e “a dignidade humana” de quem é acusado injustamente.
Moura garante que ao participar da reunião na sede da cooperativa dos perueiros, a Transcooper, estava no lugar certo. “Nasci naquele meio e jamais irei contra minhas origens. O que fazia lá (reunião com trabalhadores do transporte) era de rotina. Havia mais de 50 pessoas no local”, afirma o deputado, que se diz vítima de acusações infundadas. “O PT não pode deixar de defender a dignidade da pessoa humana. Se deixar, não faz mais política de esquerda. Estará na direita. Não vou admitir nunca ser injustiçado”, adverte.
Ficha limpa
“Quero que alguém prove um ato que desabone minha conduta como deputado”, desafia. “Se tiver culpa, peço para sair”, afirma. Moura chamou de “irresponsável” o subsecretário de comunicação do governo paulista, Márcio Aith, que passou a jornalistas a informação sobre sua presença à reunião da Transcooper e deu entrevista levantando suspeitas sobre uma suposta relação com a facção que nasceu e se desenvolveu nos governos do PSDB. Ele acha que o jornalista cumpriu uma tarefa.
No pronunciamento que fará nesta quarta-feira (28), Moura mostrará um vídeo em que o secretário de Segurança, Fernando Grella, logo depois das declarações de Aith, afirma que “não há nada contra o deputado”. O secretário também diz que Moura não é alvo de investigação.
O deputado fez questão de mostrar que existem dois boletins de ocorrência (B.Os) sobre a operação que a polícia diz ter desencadeado para “averiguar denúncia dando conta que pelo local dos fatos estaria ocorrendo uma reunião do PCC – Primeiro Comando da Capital, para que fossem realizados ataques contra transportes coletivos”.
No primeiro B.O., emitido às 22h09, sobre a mesma diligência, o nome de Moura nem sequer é citado. É no segundo, das 23h45, que ele aparece, mas sem que se levante suspeitas sobre sua presença. “Deve-se constar também que na reunião estava presente, por convite dos diretores da Cooperativa o deputado estadual Luiz Moura, que foi liberado do local”.
Logo abaixo, a polícia registra a prisão do assaltante de bancos Carlos Roberto Maia, conhecido como Carlinhos Alfaiate, condenado no início dos anos 1990 e foragido, apontado como integrante do PCC. Nenhum dos dois BOs faz referência aos “13” integrantes da facção que a polícia informou estarem presentes à reunião, o que levou o deputado a perguntar onde foram parar os tais criminosos, já que se pertenciam ao PCC, a polícia, sob pena de prevaricar, tinha obrigação de prendê-los. Ele acha também que seu nome foi incluído no BO por orientação de terceiros, senão teria sido citado no primeiro registro.
O deputado admite que na juventude, quando usou drogas e álcool, envolveu-se em roubos no Paraná e Santa Catarina, foi preso, pagou a dívida com a Justiça, reabilitou-se e hoje se redime bancando, com recursos próprios e do mandato, 23 núcleos de atendimento para cinco mil crianças de 7 a 16 anos na zona leste. “Sou ficha limpa. Quem quiser me acusar vai ter que ter ficha muito mais limpa”, garante o deputado. Afastado da diretoria da Transcooper desde março de 2010, o deputado diz que não conhece os detentores de linhas que, segundo a polícia, integram o PCC e usam o transporte para lavar dinheiro do crime.
72 horas
A defesa que Moura fará da tribuna da assembleia nesta quarta será decisiva para seu futuro. Mesmo convencendo a bancada do PT, o deputado terá de prestar esclarecimentos à comissão criada pelo diretório estadual, que quer explicações e, segundo o presidente nacional do partido, Rui Falcão, dará uma palavra definitiva em 72 horas.
“Também quero resolver essa questão em 72 horas”, disse o deputado. Ele é irmão do vereador Senival Moura, líder do grupo e integrante da corrente PTLM (PT de Lutas e de Massas), comandada em São Paulo pela família do secretário Municipal de Transportes, Jilmar Tatto. Internamente, o grupo disputa espaço com a Mensagem, corrente à qual pertence o deputado federal Paulo Teixeira e outros petistas que pelo menos em duas ocasiões - uma delas antes das eleições de 2010, e outra recentemente - tentaram brecar o ingresso e, depois, o crescimento dos irmãos Moura no PT.
O deputado Luiz Moura não acredita que esteja sendo alvo de “fogo amigo”, mas também não entra em detalhes sobre divergências internas, já que sua estratégia agora é provar a inocência e impedir que o episódio dê mais munição aos tucanos. Ele acha que o partido ficará satisfeito com suas explicações e garante que, passada a tempestade, será candidato a reeleição e seu irmão a uma vaga na Câmara dos Deputados. Esta quarta-feira será uma espécie de “Dia D” para o futuro dos Moura e um ensaio sobre os temas que alimentarão a disputa entre PSDB e PT nas eleições deste ano.
Fonte: IG

terça-feira, 27 de maio de 2014

Nomeação de Desembargadora Negra é para Inglês ver?

Um termo muito utilizado, no século XIX pelos abolicionistas, ao fazerem críticas
 aos escravocratas do Brasil, era "Fazendo Lei para Inglês ver!", por causa de leis
que se fazia para mostrar aos anglo-saxônicos que aos poucos estava acabando a
escravidão do Brasil.

A nomeação da juíza negra, agora desembargadora é um exemplo disto, pois,
Ela tomou posse hoje e já irá se aposentar em setembro.

Primeira desembargadora negra do Tribunal de Justiça denuncia racismo

Ela foi elogiada pela presidente da instituição

FRANCISCO ALVES FILHO
Rio - O Tribunal de Justiça do Rio tem, finalmente, uma desembargadora
 negra. A promoção da juíza Ivone Caetano foi confirmada nesta segunda-feira.
 “Tudo é mais difícil para uma pessoa negra”, discursou ela. Ivone fala com
conhecimento de causa. Mesmo entre seus pares, já sofreu preconceito. Em
entrevista exclusiva ao DIA , a desembargadora revelou comentários racistas
 recebidos por ela na lista de mensagens da Associação de Magistrados
Brasileiros (AMB), em 2012. “Até agora não soube de qualquer punição ao
responsável”, lamentou.
Foi às vésperas da aprovação da lei federal que instituiu cotas para negros
 nas universidades públicas. Em mensagem na lista da AMB, um magistrado
que se identificou como Sérgio Braz reclamou: “Se querem incluir negros, porque
não se incluir anõezinhos, portadores de burrice, gaguinhos, bichas, lésbicas,
 calhordas, Síndrome de Down, (...) abobados, bêbados viciados em crack, (…)
leprosos, etc...”. O texto tem data de 25 de abril de 2012.

Leila Mariano elogiou a trajetória de Ivone Caetano durante a cerimônia de posse da nova desembargadora
Foto:  Daniel Castelo Branco / Agência O Dia

Braz seria um magistrado paulista. Ivone lamenta que ninguém tenha sido
punido, apesar de ter enviado ofícios à AMB, Associação de Magistrados do
Estado do Rio de Janeiro e a Maria do Rosário (então ministra dos Direitos
Humanos). Sobre o racismo no Judiciário, ela comenta: “Não existe no País
lugar que não tenha preconceito racial. Quanto mais alto for o patamar, mais
 camuflado e mais violento.” 
Através de assessoria, a AMB informou que se limitou a responder às indagações
de um delegado carioca sobre o assunto, em 2013. Nenhuma sanção foi aplicada
ao magistrado. Presidente atual da Amaerj, Rossidélio Lopes não conhecia a
denúncia. “Nossa assessoria jurídica está à disposição”, disse.
Presidente do TJ elogia Ivone
A juíza Ivone Ferreira Caetano, de 69 anos, tomou posse do cargo de
 desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro na tarde de ontem,
 com longa salva de palmas. Na cerimônia, houve também uma apresentação
da banda de metais da Polícia Militar interpretando o Hino Nacional.
Desde 2004, Ivone era juíza titular da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso
da Comarca do Rio de Janeiro. A partir de agora, ela atuará na Câmara de Defesa
do Consumidor. A presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano,
destacou a trajetória da juíza. “Foi uma menina pobre e conseguiu se tornar uma
personalidade do Judiciário. Seu nome está ligado a superação de preconceitos e
 a possibilidade de se mudar o destino”, afirmou a presidente do TJ do Rio.
Defensora da função social das cotas
A desembargadora Ivone Caetano sempre se colocou a favor de cotas para negros
 nas universidades públicas. Ela não usou esse expediente, mas reconhece a função
social das ações afirmativas. A magistrada diz que sofreu muito para conseguir avançar
na carreira. “Não quero que os meus pares tenham o mesmo tipo de dificuldade que eu
 tive”, afirma. A Uerj analisou por cinco anos as notas de seus alunos. Os cotistas tiraram,
em média, 6,41. Os estudantes não cotistas tiveram média de 6,37.

Fonte: Jornal O Dia

Porquê os jornalistas da Globo são contra as Greves?

A coluna descobriu quem é e quanto ganha o mais afortunado contratado da TV Globo: ele é ninguém menos do que Galvão Bueno — a voz oficial do Brasil na Copa do Mundo — e recebe, por mês, R$ 5 milhões. O narrador esportivo ganha quase o dobro de Fausto Silva, o segundo colocado no ranking de maiores salários da emissora. E, caro leitor, estamos falando só do salário.
Foto: Rede Globo/João Miguel Jr
Foto: Rede Globo/João Miguel Jr
O contracheque de Galvão aumenta consideravelmente quando ele empresta sua credibilidade a algum anunciante. O locutor apareceu pela primeira vez na Globo em 1981, durante a narração da partida entre o Flamengo e um clube da Bolívia pela Libertadores da América. Em 1992, deixou a emissora para ir para a CNT. Um ano mais tarde, em 1993, voltou à Globo com o salário na estratosfera.
Fonte: Jornal O Dia em 27/05/2014

domingo, 25 de maio de 2014